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terça-feira, 22 de março de 2016

Ataque na Bélgica aumenta preocupações com aeroportos nos EUA

NOVA YORK (Reuters) - Importantes aeroportos norte-americanos estavam em elevado estado de alerta nesta terça-feira, com forte presença policial, depois que pelo menos 30 pessoas foram mortas em ataques suicidas a bomba no aeroporto e no metrô de Bruxelas, embora autoridades tenham dito que não havia uma ameaça específica contra os Estados Unidos.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e Hillary Clinton, pré-candidata a presidente, prometeram fazer mais para reprimir militantes, enquanto o favorito para ser o candidato presidencial republicano, Donald Trump, defendeu uma maior segurança na fronteira e sugeriu que os serviços de inteligência do país pudessem usar a tortura para impedir ataques.
A expectativa era que o governo Obama fortalecesse a segurança nos aeroportos dos EUA, depois do ataque no aeroporto de Bruxelas, que ocorreu num salão público, do lado de fora da área de inspeção de segurança.
O deputado norte-americano William Keating, de Massachusetts, um democrata do subcomitê sobre terrorismo da Câmara, disse que os ataques em Bruxelas ilustram a dificuldade em proteger os “alvos fáceis” fora das áreas onde a segurança é mais controlada.
"Nós devemos aprender com isso que os alvos não estarão somente no embarque dos aviões, mas serão o aeroporto em geral”, afirmou Keating numa entrevista pelo telefone.
O secretário de Segurança Interna, Jeh Johnson, declarou que a agência não tinha informação que indicaria um ataque similar sendo planejado contra os EUA.

Ataques terroristas na Bélgica deixam dezenas de mortos e feridos

Atentados terroristas deixaram dezenas de mortos e feridos no Aeroporto Internacional de Zaventem e na estação de metrô Maelbeek em Bruxelas, na Bélgica, na manhã desta terça-feira (22). O Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelos ataques.
O número de vítimas ainda não é oficial. A imprensa fala em 34 mortos e mais de 200 feridos. As explosões levaram o país a entrar em alerta máximo para atentados terroristas.
Algumas horas depois dos ataques, o Estado Islâmico publicou um comunicado na web reivindicando os atentados. "Uma célula secreta de soldados do califado (...) 
realizou um ataque contra o estado cruzado da Bélgica, que está lutando contra o Islã e seu povo", afirmou, acrescentando que os agressores usavam coletes, artefatos explosivos e metralhadoras e que países que combatem os extremistas têm 'dias escuros' pela frente.
A TV belga divulgou uma foto que seria dos suspeitos do atentado no aeroporto. Logo depois a polícia fez um alerta de que um dos três estaria foragido e pediu informações sobre ele. Durante todo o dia, foram feitas batidas policiais na capital belga.
O primeiro-ministro belga, Charles Michel, condenou o que classificou de "atentados cegos, violentos e covardes" que atingiram a capital belga. "Temíamos um atentado terrorista e aconteceu", lamentou.
Em um pronunciamento à nação, o rei Philippe da Bélgica disse que ele e a rainha Mathilde compartilham a dor de todos aqueles que sofreram por causa dos ataques "covardes e cheios de ódio". "Diante da ameaça, continuaremos a responder juntos com firmeza, calma e dignidade", disse.
ExplosõesDuas explosões ocorreram no aeroporto e uma no metrô. Pelo menos uma delas foi provocada por um homem-bomba, segundo procuradoria local. Uma testemunha que trabalha no setor de bagagens do aeroporto disse ter ouvido um homem gritar em árabe pouco antes da explosão.
O prefeito de Zaventem, onde fica o aeroporto de Bruxelas, diz à agência France Presse que os agressores levaram bombas dentro de malas. "Chegaram em táxi com malas, suas bombas estavam dentro das malas. As colocaram em carrinhos. As duas primeiras bombas explodiram. O terceiro (suspeito) também colocou sua mala em um carrinho, mas teve pânico, não explodiu", diz Francis Vermeiren.

 Inicialmente, a imprensa divulgou que as explosões ocorreram na área de embarque, e houve ainda um relato de que foram perto de um balcão da companhia American Airlines - o que a empresa nega.
A polícia do país diz ter encontrado um rifle Kalashnikov ao lado dos corpos no aeroporto de Bruxelas, segundo a emissora pública belga VRT. O canal privado VTM disse que um cinto com explosivos  foi localizado e detonado pela polícia.
BrasileirosBrasileiros que moram na cidade relataram ao G1 momentos de tensão e medo. A jornalista Samla da Rosa, de 53 anos, que mora em Bruxelas há 20, estava no trem que sofreu o atentado.
"Tudo se passou muito rápido. O barulho foi surdo e a janela do metrô caiu sobre a minha cabeça. As luzes foram cortadas imediatamente. Olhei para o lado, vi fumaça, fogo do lado de fora, alguns trilhos destruídos e algumas pessoas correndo na plataforma do outro lado", relatou por e-mail.
A fisioterapeuta Neuseli Lamari, que foi a Bruxelas para participar de um congresso, escapou por pouco do atentado. "Foi por um minuto que perdi o trem que explodiu. Apesar do alívio enorme por ter perdido o trem anterior, não deixa de ser assustador estar em meio a toda essa confusão. Era uma fumaceira e uma correria só", disse.
Entre os feridos na explosão no aeroporto está o ex-jogador de basquete belga-brasileiro Sebastien Bellin. Ele foi colocado sob cuidados intensivos e, até o momento, não há informações sobre seu estado de saúde. Bellin defendeu a seleção belga e foi pivô dos clubes Anvers e Mons-Hainaut.
Não há ainda informação sobre brasileiros entre os mortos nos atentados em Bruxelas.
MetrôA terceira explosão atingiu a movimentada estação Maelbeek, que fica perto de um bairro onde parte das representações da União Europeia está sediada, segundo a CNN.
Um diplomata esloveno ficou ferido nos ataques. A imprensa local afirma que ele estava se deslocando para o trabalho de metrô no momento das explosões, segundo a Reuters. Segundo a CNN, dezenas de pessoas foram retiradas de macas do aeroporto. As fotos do local mostram destroços e vidros quebrados.
Uma testemunha que estava na área de embarque contou em entrevista a TV5 que logo após a primeira explosão houve um "momento de perplexidade". Poucos instantes depois, veio a segunda explosão e "ninguém mais teve dúvida do ataque", dando início à correria.
SegurançaO primeiro-ministro belga, Charles Michel, afirmou que, nesse momento, a prioridade é estabilizar a situação: reforçar a segurança em alguns pontos onde temiam alguma ameaça e dar socorro às vítimas.
O primeiro-ministro pediu calma e solidariedade para os compatriotas. "Nós estamos face a uma dificuldade, um desafio. Vamos enfrentar unidos e solidários", declarou.
Ele disse que existe informações sobre mortos, mas não citou números. "Há muitos feridos, alguns, graves. É um momento negro para o nosso país", afirmou.
As autoridades recomendam às pessoas evitar deslocamentos. O sinal de celular está prejudicado. Por isso, as autoridades orientam a enviar mensagens ou fazer contatos por redes sociais. As ligações telefônicas devem ser deixadas apenas para emergências. 
Foram esvaziadas todas as estações de metrô e suspendido o deslocamento de trens em Bruxelas.

Bruxelas é palco de tiroteio durante ação antiterrorista

Durante uma ação antiterrorismo da polícia da Bélgica, um tiroteio foi registrado no bairro de Forest, em Bruxelas, nesta terça-feira (15), informam fontes da polícia. Diversas ruas foram fechadas ao tráfego de carros e de pessoas na capital belga.
Segundo testemunhas, dois homens estariam em fuga portanto fuzis kalashnikovs (AK-47) e um policial está ferido.
O procurador Eric Van der Sypt confirmou a troca de tiros e disse se tratar de uma ação antiterror, mas ressaltou que ainda não pode fornecer mais detalhes do ocorrido.
Bairro de Forest é próximo a Moleenbeek, o local considerado um "reduto" de extremistas islâmicos

Explosões no aeroporto de Bruxelas e em estação do metrô deixam mortos e feridos

As explosões que ocorreram na manhã desta terça-feira (22) em Bruxelas, no aeroporto internacional e numa estação do metrô, deixaram pelo menos 34 mortos e mais 170 pessoas feridas.
No aeroporto, 14 pessoas morreram e 81 ficaram feridas, segundo números confirmados pela ministra da Saúde, Maggie De Block, à televisão pública RTBF.
Na estação do metrô, pelo menos 20 pessoas morreram e 106 ficaram feridas, entre elas 10 em estado grave.
Duas explosões, uma delas “provavelmente causada por um ataque suicida” segundo o procurador belga, foram registradas no aeroporto e outra na estação de metrô de Maelbeek.
"A maioria dos feridos já foi retirada dos locais, mas a situação é ainda caótica", acrescentou.
Ataques simultâneos
Uma dupla explosão no Aeroporto de Zaventem, em Bruxelas, além de uma bomba em uma estação de metrô, deixou a capital belga em alerta máximo. Os ataques ocorreram quatro dias após a operação que prendeu Salah Abdeslam, um dos principais suspeitos pelos atentados em Paris ocorridos em 2015. 
Fontes do Belgocontrol, o órgão que regula a navegação aérea civil na Bélgica e em Luxemburgo, informaram que o aeroporto foi fechado e a maioria dos voos desviados para outros aeroportos da região.
O trânsito ferroviário com ligação às instalações aeroportuárias também foi fechado. Uma fumaça preta sai da entrada da Estação de Maalbeek, situada na rua de Loi, perto das instituições europeias, segundo imagens de televisão. O serviço de metrô foi suspenso.
Imagens de diferentes meios de comunicação e das redes sociais mostram densa nuvem de fumaça saindo também de um dos terminais do aeroporto, enquanto dezenas de passageiros correm para o exterior do prédio com suas malas.

Estado Islâmico ameaça fazer novos ataques na Europa após reivindicar atentados em Bruxelas

O grupo terrorista Estado Islâmico afirmou que irá realizar "outras operações na Europa" no texto em que reivindica os dois ataques ocorridos em Bruxelas nesta terça-feira (22), informou o jornal egípcio Al Watan, citando a agência de notícias dos jihadistas Amaq News Agency.
"Em um comunicado publicado na plataforma Telegram, o Daesh [Estado Islâmico] afirmou que esta operação foi baseada em uma planificação e atuação em grande velocidade sem fornecer, no entanto, detalhes dos procedimentos", escreveu o portal egípcio.
Estado Islâmico afirmou que operação na Bélgica foi baseada em uma planificação e atuação em grande velocidade

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