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terça-feira, 28 de junho de 2016

Polícia Civil prende em SP suspeito pela morte de delegado no interior


Polícia Civil prendeu nesta terça-feira (28) Abner Saulo Oliveira Calixto,  suspeito pelo crime de latrocínio contra o delegado Guerino Solva Neto. O suspeito foi preso em São Paulo e será levado para São José do Rio Preto, no interior do estado.
O crime ocorreu na noite de sábado (25). O carro foi localizado na noite de domingo (26) no Capão Redondo.
Neto, de 43 anos, era chefe do departamento de inteligência do Deinter 5 da Polícia Civil de São José do Rio Preto. Ele foi morto com dois tiros na cabeça depois que saiu de uma festa com amigos em uma chácara.
O carro do delegado, uma caminhonete, foi encontrado com um tiro no para-brisa na frente da casa do suspeito Abner Saulo de Oliveira Calixto. O veículo foi localizado após ser rastreado pela polícia. 
"Nós conseguimos rastrear o caminho que o veículo percorreu do interior, lá do local do assassinato, até a capital", afirmou o delegado do Deic, César Saad.

Família doa órgãos de jovem morto após perseguição policial em SP

28/06/2016 19h25 - Atualizado em 28/06/2016 19h41

Família doa órgãos de jovem morto após perseguição policial em SP

Carro de estudante levou 16 tiros em SP; Ouvidoria suspeita de execução.
Policiais militares e guardas civis municipais alegam ter revidado disparos.

Do G1 São Paulo
A família do estudante que teve morte cerebral nesta terça-feira (28), após um tiro na cabeça, doou os órgãos do jovem. O universitário Júlio César Alves Espinoza, de 24 anos, foi baleado durante perseguição policial na madrugada de segunda-feira (27) na Zona Leste de São Paulo.
A cirurgia de captação dos órgãos do estudante terminou no fim da tarde desta terça. O fígado, pâncreas, os dois rins e as córneas serão doadas com a autorização da família.

NÚMEROS DA OUVIDORIA DE POLICIA

Números de mortes por policiais segundo a Ouvidoria das polícias de São Paulo (Foto: TV Globo/Reprodução)

'Polícia acha que todo mundo é bandido', diz pai de estudante morto

Julio César Alves Espinoza, de 24 anos, foi baleado na cabeça.
Carro que ele dirigia tinha multas e jovem não parou após ser abordado.



Julio César Alves Espinoza, de 24 anos, teve morte cerebral constatada. Este é o quarto caso de morte em perseguições policiais neste mês na Grande São Paulo.
pai do jovem que foi baleado na cabeça após perseguição na madrugada de segunda-feira (27) criticou os policiais envolvidos na ação. "Eles não têm capacidade de pegar os bandidos, eles acham que todo mundo é bandido, eu posso fugir mas não sou bandido. Tem que ter a capacidade para pegar", 
Segundo seu pai, o jovem voltava para casa, às 3h de segunda, depois de trabalhar num buffet na Avenida Goiás, em São Caetano do Sul, no ABC. O jovem fazia faculdade de tecnologia no ABC. De acordo com a Polícia Militar, o estudante não obedeceu a uma ordem de parada na avenida Presidente Wilson, na Zona Leste de São Paulo.
A perseguição seguiu pela Guido Aliberti e Avenida dos Estados e só terminou na Rua Guamiranga. O carro foi atingido com 16 tiros e o rapaz levou um tiro na cabeça. Ele foi socorrido e levado ao Hospital da Vila Alpina, onde teve morte cerebral constatada.
"A delegada me disse que tinha arma e deu tiro de dentro para fora. Está usando isso para se A família diz que Julio Cesar fugiu da polícia porque o carro não estava licenciado. “O carro tinha umas cinco ou seis multas. Meu filho estava revoltado. Ele me disse: ‘Se a polícia me parar, eu não vou parar’.”
Outros casos
Este mês foram pelo menos quatro casos na região metropolitana de perseguições que terminam com morte.salvar. Acha que todo mundo é bandido", disse Julio Ugarte Espinoza.
No começo do mês um menino de 10 anos foi morto na Vila Andrade. Na sexta-feira passada um adolescente de 15 foi assassinado na Zona Leste. Na mesma região, um outro menino de 11 anos também foi morto a tiros por guardas civis no fim de semana. Os dois meninos e o adolescente estavam em carros furtados.
A Ouvidoria das Polícias diz que, entre 2010 e esta segunda-feira (27), 191 crianças e adolescentes morreram em possíveis confrontos com policiais. Destes, 10 não tinham nem 14 anos e 181 tinham entre 14 e 16 anos
“É um número injustificável. Temos que levar ao comando da PM para que eles vejam e revejam o que está acontecendo”, disse o ouvidor Julio César Neves.

Ataques deixam mortos e feridos no aeroporto de Istambul