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domingo, 20 de março de 2016

Governo volta a acionar Supremo para pedir pressa sobre caso de Lula

AGU protocolou no sábado recurso contra decisão que barrou nomeação.
Na sexta, Gilmar Mendes suspendeu nomeação de Lula para Casa Civil.

O governo federal voltou a recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) neste domingo (20) para pedir pressa na análise da decisão que barrou a nomeação do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva no cargo de ministro da Casa Civil. O novo pedido foi feito por meio de uma medida cautelar incidental, quando é inserido dentro de outro pedido anterior.

O pedido se refere ao recurso que a Advocacia-Geral da União (AGU) protocolou neste sábado para tentar suspender mais de 50 ações que questionam a nomeação, além da decisão do ministro Gilmar Mendes que suspendeu a nomeação.
Ao decidir na sexta-feira pela suspensão da nomeação de Lula, Gilmar Mendes argumentou que a nomeação tinha intenção de garantir a Lula foro privilegiado e, assim, tirar as investigações sobre o petista das mãos do juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância. Com a posse no ministério, passaria a ter foro privilegiada e seria investigado exclusivamente pelo STF.

Em outra frente, advogados de defesa de Lula enviaram mais cedo ao ministro Teori Zavascki pedido para que ele seja o responsável pela análise das ações que tramitam no tribunal sobre a posse do ex-presidente na Casa Civil.

No documento protocolado neste domingo, a AGU reitera o pedido para suspender o andamento de todos os processos e decisões judiciais sobre o tema até o seu julgamento final pelo plenário da Corte, "a fim de evitar a existência de decisões conflitantes acerca do tema".

A defesa se refere a ações como o mandado de segurança movido pela oposição contra a posse de Lula no ministério. O pedido da oposição se baseia em gravação autorizada pela Justiça de uma conversa entre Lula e Dilma na véspera do dia em que ele tomou posse no ministério. Segundo oposicionistas, a conversa evidencia que a presidente nomeou 

POSSÍVEIS CAUSAS DA MICROCEFALIA

POSSÍVEIS CAUSAS DA MICROCEFALIA
- infecções adquiridas pela mãe (Toxoplasmose, rubéola e citomegalovírus são alguns exemplos)
- abuso de álcool ou drogas na gestação
- infecção da mãe por zika vírus

- É possível descobrir a microcefalia ainda na gravidez?
Sim. Pela ultrassonografia, os médicos conseguem medir o crânio do feto e perceber se está menor do que o esperado, fazendo um diagnóstico.
- A microcefalia está associada a outros problemas? Que sequelas a criança pode ter?
Em 90% dos casos a microcefalia vem associada a um atraso no desenvolvimento neurológico, psíquico e/ou motor. O tipo e o nível de gravidade da sequela variam caso a caso, e em alguns casos a inteligência da criança não é afetada. Déficit cognitivo, visual ou auditivo e epilepsia são alguns problemas que podem aparecer nas crianças com microcefalia.
- A cabeça da criança que nasce com microcefalia continua crescendo menos do que o normal?
Sim. Ela cresce ao longo da infância, mas menos do que a média.

- Existe cura para a microcefalia? Como é o tratamento?
Não há como reverter a microcefalia com medicamentos ou outros tratamentos específicos. Mas é possível melhorar o desenvolvimento e a qualidade de vida da criança com o acompanhamento por profissionais como fisioterapeutas, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais.
- Existe prevenção?
Um bom acompanhamento pré-natal pode ajudar a diminuir o risco. A gestante também deve sempre procurar o médico se sentir sintomas de infecção, como febre, além de evitar o abuso de álcool e drogas ilícitas.
- Há relatos de “surtos” de microcefalia anteriores no Brasil ou em outros países?
Segundo o Ministério da Saúde, a situação atual é inédita e não há relatos na literatura científica de outros casos.
- Por que foi declarado estado de emergência no país?
O estado de Pernambuco registrou 141 casos de microcefalia desde o início de 2015 -- um aumento drástico em relação ao ano passado, quando houve apenas 12 casos. Foram identificados ainda 21 casos no Rio Grande do Norte e nove casos na Paraíba (além de seis outros que ainda estão sendo investigados nesse estado).

Microcefalia: saiba o que é, o que causa e como identificar

Condição afeta bebês que nascem com cabeça menor do que a média.
Governo identificou relação entre microcefalia e zika vírus.




Ministério da Saúde declarou estado de emergência em saúde pública no país por causa do aumento de casos de microcefalia no Nordeste. O anúncio, feito na quarta-feira (11), tem relação com o crescimento drástico no número de ocorrências do problema nessa região, especialmente em Pernambuco.
- O que é microcefalia?
É uma condição rara em que o bebê nasce com o crânio do tamanho menor do que o normal.
- Como saber se o bebê tem microcefalia?
A microcefalia é diagnosticada quando o perímetro da cabeça é igual ou menor do que 32 cm (até este ano o Ministério da Saúde adotava 33 cm, mas a medida foi alterada de acordo com parâmetros da Organização Mundial da Saúde). Portanto, o esperado é que bebês tenham pelo menos 34 cm. Mas atenção: isso vale apenas para crianças nascidas a termo (com 9 meses de gravidez). No caso de prematuros, esses valores mudam e dependem da idade gestacional em que ocorre o parto.
Bebê com circunferência do crânio menor que 32 centímetros é considerado portador de microcefalia (Foto: Reprodução/TV Globo)
- O que causa a microcefalia?
Na maior parte dos casos são infecções adquiridas pela mãe, especialmente no primeiro trimestre da gravidez, que é quando o cérebro do bebê está sendo formado. Toxoplasmose, rubéola e citomegalovírus são alguns exemplos.

Outros possíveis causadores são abuso de álcool e drogas ilícitas na gestação e síndromes genéticas como a síndrome de down.

Pesquisa investiga saúde mental de mães de bebês com microcefalia

Antes de estudo, médica notou 'desolação' de mães em hospital do Recife.
Estudo começou informalmente na sala de espera do Oswaldo Cruz.


Bebês com microcefalia no Recife (Foto: Artur Ferraz/G1)

Cuidar de quem cuida. Esta é a linha de um estudo inédito realizado por pesquisadores do Hospital Oswaldo Cruz (Huoc), que fica no bairro de Santo Amaro, área central do Recife, sobre a saúde mental de mães de bebês com microcefalia. O projeto, realizado por médicos de várias áreas do hospital, foi submetido ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Pernambuco para aprovação na segunda-feira (29).
A pesquisa é coordenada pela psiquiatra do Huoc e pesquisadora Kátia Petribú, que desenvolveu a temática a partir da própria experiência nos corredores da unidade de saúde. "Eu trabalho há 21 anos no hospital e passo quase que diariamente pela pediatria. Eu nunca tinha visto tanta desolação como no caso das mães de bebês com microcefalia. Elas tinham um olhar de choque, perplexidade. Foi a partir deste comportamento que resolvi dar início ao estudo", afirma a psiquiatra.
A metodologia de pesquisa já havia começado de maneira mais informal com conversas na sala de espera; cerca de 40 mães participaram desta primeira parte. O estudo vai ser dividido entre mães de bebês com microcefalia e mães de bebês sem a malformação, que nasceram no mesmo período, para fazer um quadro comparativo. A primeira parte da pesquisa vai estudar bebês com até 20 semanas e, nas seguintes, crianças de 1 ano a 1 ano e meio.
Em boletim divulgado pela Secretaria de Saúde nesta terça (1º), foram contabilizados 1.672 casos notificados de bebês com microcefalia em Pernambuco. Destes, 215 foram confirmados como tendo realmente a malformação através de exames de imagem.
"A gente precisa fazer algo por elas. Na maioria das vezes, só sabemos de caso de depressão pós-parto. Esses bebês, por exemplo, não se desenvolvem da mesma forma porque a mãe não dá o mesmo afeto, a mesma estimulação. Em casos de bebês com algum problema de saúde o risco do adoecimento mental dessas mães cresce inúmeras proporções. Se a mãe não estiver bem, logo, o bebê também não ficará", pondera.
Nessa semana, de acordo com a médica, mães de bebês com microcefalia receberão atendimento psiquiátrico gratuito no ambulatório do hospital. Haverá também um grupo de psicoterapia duas vezes por semana na unidade de saúde. O Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer (GAC) também deve treinar voluntárias para darem assistências a essas mães com orientações dentro do hospital.

Infectados pelo vírus da zika na Colômbia ultrapassam 51,4 mil

Colômbia registrou 3.702 casos novos de infectados pelo vírus da zika na última semana, elevando a quantidade total de casos desde o início da epidemia para 51.473, incluindo 9.511 gestantes, informou no sábado o Instituto Nacional de Saúde.
O informe revela que na última semana o número de mulheres grávidas que contraíram o vírus subiu 7%, ainda que não tenham sido notificados casos de microcefalia associados à doença.
A Colômbia é o segundo país com mais casos de zika na América do Sul e Caribe, atrás do Brasil. A epidemia em território colombiano começou em outubro do ano passado.
Xiojanni Badillo abraça sua tia Daysi Mendoza, que se recupera da síndrome de Gullain Barré, provocada pelo vírus da zika, em um hospital em Cúcuta, na Colômbia (Foto: Ricardo Mazalán/AP)

Saúde confirma segunda morte pela febre chikungunya no Recife

Vítima tinha 54 anos e era moradora do bairro de Água Fria.
Óbito ocorreu no dia 30 de janeiro.



Secretaria de Saúde do Recife confirmou a segunda morte causada pela febre chikungunya na capital. O óbito, de acordo com o boletim divulgado pela pasta, ocorreu no dia 30 de janeiro. A vítima era uma mulher, que tinha 54 anos e era moradora do bairro de Água Fria, na Zona Norte.

primeira vítima fatal foi uma mulher de 88 anos que estava internada em um hospital particular do Recife. A morte ocorreu em 21 de fevereiro deste ano. No mesmo período de 2015, foram notificados 12 óbitos suspeitos, sendo um confirmado por dengue.

Ainda segundo o boletim, até o momento, foram notificados 7.946 casos de arboviroses, sendo 3.673 casos de dengue, 2.632 casos de chikungunya e 1.641 de zika no Recife. Dentre as notificações, foram confirmados 1.873 casos, sendo 1.488 de dengue e 385 de Chikungunya. No mesmo período de 2015, foram notificados 5.594 casos das doenças. O que equivale a um aumento de 42%.

Os bairros que apresentaram o maior Coeficiente de Incidência por 10.000 habitantes foram: Recife (1.093,25), Santo Antônio (267,56), Mangabeira (219,12), Cidade Universitária (127,91), Totó (117,88), Ilha do Retiro (91,53), Bomba do Hemetério (88,67), Areias (83,97), Bongi (83,38) e Dois Irmãos (81,54).

Pernambuco
Atualmente, 84 das 184 cidades estão correndo risco de surto de arboviroses por causa do alto índice de infestação predial  por Aedes aegypti. Ou seja, o grave problema atinge 80% dos