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sábado, 19 de março de 2016

Como limpar cortinas, persianas, tapetes e carpetes

Ter uma casa limpa e bem arrumada é algo almejado por muita gente que adora ver tudo “brilhando”. Manter móveis, piso e cômodos limpos não é tarefa fácil, ainda mais quando há a presença de cortinas, persianas, tapetes ou carpetes nestes locais. Estes itens necessitam de certos cuidados para que o lar esteja sempre em ordem.
Foto: Getty Images

Estas peças podem ter vida longa, se sua manutenção for frequente e a limpeza for realizada de forma correta. Apesar de haver muitas empresas especializadas que realizam este serviço, manter cortinas, carpetes, persianas e tapetes limpos é uma tarefa simples e que pode ser feita por você sem muitas complicações.
Para Ricardo Monteiro, gerente operacional da Quality Lavanderia, estes itens necessitam de limpeza frequente, pois acumulam ácaros e poeiras, propiciando riscos para a saúde dos moradores da casa e favorecendo o surgimento de alergias ou mesmo colaborando para o agravamento delas. Para isso, o profissional forneceu as seguintes dicas e orientações para manter estes itens sempre limpos:

Como limpar cortinas

Ao lavar as cortinas, o profissional orienta a deixa a cortina de molho duas vezes, sendo 40 minutos cada molho, o que facilitará sua limpeza. Segundo ele, devemos nos atentar aos tecidos próprios para lavagem à máquina, pois as cortinas de poliéster e algodão são pesadas e podem sobrecarregar o eletrodoméstico. Quanto a frequência de limpeza, “o ideal é que as cortinas sejam lavadas pelo menos a cada seis meses. E, para mantê-las limpas por mais tempo, passe o aspirador uma vez por semana”, acrescenta Ricardo.


receitas de sabão caseiro para você mesma fazer

Por muito tempo as pessoas descartavam o óleo de cozinha usado nas redes de esgoto. Quando isso é feito, muitos litros de óleo entram em contato com águas limpas de rios e solos e com o passar do tempo essa prática pode prejudicar os encanamentos, causando o entupimento e o mal funcionamento das estações de tratamento, além da contaminação de milhares de litros de água.
A bióloga Aline Bento explica que a prática de descarte de óleo usado nas redes de esgoto é muito perigosa. “Para limpar o encanamento que entope por conta do óleo, é preciso utilizar produtos químicos muito fortes que podem ter efeito negativo no meio ambiente. Além disso, ao decorrer dos anos, foi notado que a grande quantidade de óleo descartada formava uma fina camada em cima das águas em que entrava em contato, impedindo a entrada de luz solar e colocando em risco a vida de seres aquáticos. Estudos mostram que um litro de óleo vegetal descartado incorretamente pode poluir mais de 20 mil litros de água”.

Por isso, há alguns anos as pessoas começaram a ter a consciência de que o óleo vegetal usado tinha que ser descartado de forma que não poluísse o meio ambiente. Em várias cidades do país, empresas especializadas e até mesmo associações fazem campanhas e são responsáveis pela coleta do óleo vegetal já utilizado. Este óleo pode ser reciclado e se transformar em sabão, por exemplo.
“A reciclagem do óleo vegetal é uma ação muito importante para o meio ambiente. Nos dias atuais, evitar a contaminação de milhares de litros de água se torna uma ação fácil. E quando os produtos utilizados são elementos de descarte, além de economizar, isso ajuda a natureza”, acrescenta a bióloga.
Existem diversas receitas para fazer sabão caseiro, a grande maioria delas usando óleo. Confira a seguir uma lista que pode ser grande aliada na hora de fazer seu próprio sabão.
Em todas as receitas é muito importante lembrar que a soda cáustica é um produto tóxico e corrosivo, precisa ser manuseada com cuidado e utilizando luvas, máscara e óculos de proteção. No processo para diluir a soda em qualquer produto líquido, a mistura solta um gás que pode ser tóxico, por isso, tome muito cuidado.
Mantenha sempre as crianças longe da preparação dos sabões. Todas as receitas usam produtos tóxicos ou quentes.

1. Sabão líquido com óleo e álcool: o mais rápido

  • 2 litros de óleo de cozinha usado
  • 2 litros de álcool
  • 1/2 kg de soda em flocos ou escamas
Em um balde misture o álcool e a soda, depois, acrescente o óleo e mexa até fica homogêneo. Aguarde aproximadamente 30 minutos e acrescente dois litros de água fervente e dissolva o conteúdo.
Depois, misture 20 litros de água em temperatura natural. Guarde em recipientes. Este sabão é ótimo para limpeza geral.

2. Sabão em barra com óleo e álcool: o mais famoso

  • 1 kg de soda cáustica em flocos
  • 2 litros de água
  • 4 litros de óleo de cozinha
  • 1 litro de álcool
  • 5 ml de essência
Se preferir, você pode colocar elementos decorativos, como ervas aromáticas, especiarias, flores secas, conchas etc.
Coloque no balde a soda cáustica e adicione lentamente 2 litros de água quente. Misture com muito cuidado utilizando a colher de pau até a soda cáustica dissolver completamente. Junte os 4 litros de óleo e continue mexendo por 20 minutos.
Acrescente o álcool e a essência. Se quiser, este é o momento para colocar elementos de decoração. Misture até obter uma pasta consistente.
Despeje o conteúdo em um caixote de madeira forrado com um pano ou em formas, espalhe bem e acomode a pasta dentro do recipiente. Deixe secar por no mínimo 24 horas. Após a secagem, corte o sabão no tamanho desejado e enrole os pedaços em papel filme.

3. Sabão com óleo e amaciante: o mais cheiroso

  • 5 litros de óleo de cozinha usado
  • 2 litros de água
  • 200 ml de amaciante para roupas
  • 1 kg de soda cáustica em flocos
Coloque a soda cáustica em um balde, em seguida, coloque a água fervendo e mexa até que a soda seja diluída. Acrescente o óleo aos poucos, em seguida coloque o amaciante e misture bem. Coloque em recipiente para secar e depois corte em tabletes.

4. Sabão com álcool, óleo e sebo: o mais trabalhoso

  • 5 litros de água
  • 4 litros de sebo derretido
  • 4 litros de álcool combustível
  • 2 litros de óleo de cozinha
  • 1 kg de soda cáustica em flocos ou escamas
  • 500 ml de desinfetante a base de eucalipto
  • 30 ml de essência aromatizante
Em uma vasilha plástica grande coloque a água e a soda até dissolver bem. Acrescente o álcool mexendo sempre com um pedaço de madeira e devagar. Cuidado para não derramar a mistura sobre a pele. Junte o desinfetante sem parar de mexer.
Adicione o óleo aquecido mexendo sempre, após alguns minutos acrescente devagar o sebo derretido. Mexa por aproximadamente 45 minutos ou até formar uma substância parecida com parafina.
Coloque a essência e mexa por mais 5 minutos. Despeje em uma forma para esfriar por aproximadamente 12 horas.

5. Sabão com óleo e detergente: o mais econômico

  • 6 litros de óleo usado
  • 1 litro de soda cáustica líquida
  • 1 litro de detergente de coco
Despeje todo o conteúdo em um recipiente plástico. Não mexa. Despeje o conteúdo em outro recipiente e troque de recipiente, passando de um para o outro por quatro vezes. Não passe mais vezes, pois a mistura endurece e fica difícil tirar do recipiente. Despeje em uma caixa de papelão e espere até secar.
Foto: Thinkstock

6. Sabão com óleo e coco: o sabão de coco caseiro

  • 2 litros de óleo de cozinha
  • 500g de soda cáustica
  • 2 cocos secos frescos
  • 700 ml de água
  • 125 ml de álcool
Bata no liquidificador a água e o coco até virar uma massa de grãos bem finos ou um creme homogêneo. Ferva este creme até reduzir a 3/4 da quantidade inicial, transformando-o em um creme de coco.
Esquente o óleo em uma panela, e coloque junto com o creme de coco em um balde. Acrescente a soda cáustica e misture até diluí-la completamente. Misture o álcool e mexa por 40 minutos.
Despeje o conteúdo em um recipiente liso forrado com papel manteiga. Aguarde endurecer e corte em tabletes.

7. Sabão em garrafa PET: o mais seguro

  • 1 litro de óleo de cozinha usado
  • 200 ml de água
  • 240 ml de soda cáustica líquida
Utilizando um funil, coloque dentro da garrafa pet o óleo, a água e por último a soda cáustica. Balance um pouco a garrafa para que os produtos se misturem e tampe. Aguarde até que endureça, corte a garrafa em fatias do tamanho desejado e desenforme o sabão.

8. Sabão de abacate: o que pode ser usado na pele

  • 5 kg de polpa de abacate
  • 1/2 kg de sebo derretido ou banha
  • 400 g de soda cáustica
  • 150 g de breu (encontrado em ferragens ou casas de produtos químicos)
Quando o abacate estiver maduro, corte-o no meio e separe o caroço e a casca da massa. Coloque toda a massa em uma vasilha limpa e acrescente a soda, o sebo e o breu. Mexa durante uma hora. Coloque numa caixa forrada com plástico ou em formas e deixe no mínimo 24 horas para secar. Corte em barras.
Para obter maior consistência, deve-se acrescentar duas ou três colheres de sopa de farinha de milho ou cinzas.
Antes de usar na pele, espere pelo menos um mês, o tempo faz com que o poder corrosivo da soda cáustica neutralize. O abacate possui óleos importantes, benéficos para a pele.

9. Sabão de cinzas: o melhor para lavar roupas brancas

  • 5 kg de sebo
  • 2,5 kg de cinzas
  • 5 litros de água
  • 1/2 kg de soda cáustica
Derreta o sebo em fogo baixo até ficar uniforme. Ferva a água com as cinzas por 4 horas, deixe que elas assentem e use somente a água para juntar ao sebo. Mexa bem. Junte a soda bem devagar e já fora do fogo mexa bem até dissolver.
A cinza tem um alto poder branqueador. Para clarear panos de prato e toalhas de banho coloque-as de molho ensaboadas em um balde com uma “trouxinha” de cinzas. Lave normalmente no dia seguinte.

10. Sabão de erva doce e limão: o que não usa nem óleo, nem soda

  • 50g de erva doce
  • 1 litro de água
  • 1 sabão de coco ou caseiro
  • 1 colher de sal
  • 1 casca de limão
Liquidifique o limão e o sal em pouca água, coe em um coador de pano e reserve. Rale o sabão e coloque para ferver junto com a água e a erva doce até que formem uma mistura única. Lembre-se de não usar uma panela de alumínio.
Quando o sabão derretido estiver morno, misture o suco da casca de limão e coe tudo. Mexa devagar e guarde em um pote fechado por uma semana antes de usar.

Esportivo moda

Cada vez mais vemos a moda de academia presente nos looks do dia a dia, e o melhor dessa tendência é poder sair de casa no maior conforto e estilo.








É incrível como um amigo virtual consegue me fazer se sentir muito melhor que qualquer pessoa que esteja perto de mim. Às vezes eu só quero um amigo que não me julgue, mas que diga “eu estou aqui contigo”, que chore junto comigo, que ame junto comigo, que ria junto comigo, mas eu não tenho ninguém… A não ser os meus amigos virtuais… Você, amigo virtual. Talvez você sempre me entenda e ria comigo porque não está perto de mim e então não sabe meu comportamento e por isso não me julga, não sei se isso é bom, mas na verdade eu não quero saber se isso é bom, porque você… ah, você consegue fazer eu sorrir e esquecer o que os outros falam, e eu não quero que isso se estrague, se você estivesse aqui, talvez, provavelmente, esse sentimento não seria o mesmo… É por isso que eu te amo, você me faz bem… E eu nunca vou esquecer de você…

AMIZADE VIRTUAL

É diferente...

Meu amigo virtual é diferente… 
Ele não olha nos meus olhos, 
Ele vê meu coração…
Meu amigo virtual é diferente… 
Ele não percebe as minhas lágrimas
Percebe o momento de me confortar
Meu amigo virtual é diferente… 
Ele não sorri, ele me faz sorrir… 
Meu amigo virtual… 
Você não sabe… 
Mas te procuro todas as noites .
Você não sabe… 
Mas fico feliz quando você vem…
Olho para você, na expectativa de um sorriso…
Te espero assim como o sol, espera pelo amanhecer… 
Te espero assim como a lua, espera pela noite, 
Certa que virá! Não me importa se vens através de telas… 
O que importa, é que venhas..
Não sei porque te escolhi como amigo… 
Suas letrinhas são iguais a de todos os outros, 
Apenas suas palavras são firmes…
Você consegue me fazer acreditar. 
Talvez você não saiba, mas quando me falas… 
Quando brinca comigo… Quando me escutas… 
Quando me amas… 
Exerce a nobre tarefa de um amigo REAL.
Assim… Cativa-me… 
Escuto seu sorriso, através do sons do teclado.
Ouço teu coração através do meu coração, 
Sinto tua alegria através da minha alegria… 
Nunca deixe de vir… Só conhece a importância dos verdadeiros amigos, 
Quando começamos a perceber sua ausência, 
Quando chamamos por todos, 
E somente ele vê.
Que dure para sempre.

Picada do Aedes aegypti não coça e nem deixa marcas

Em meio a um surto de zika vírus no Brasil, muito se sabe a respeito de sintomas, complicações e outros dados de como a doença funciona dentro do corpo humano — mas, e em seu vetor, o mosquito aedes aegypti, como o vírus age? Todo exemplar do aedes é portador do zika? Eles só se alimentam de sangue humano? E por que precisam picar as pessoas?

Para responder a estas e muitas outras questões a respeito do maior vilão da saúde atual no Brasil, o R7 conversou com Fernando Bernardini, especialista em insetos, graduado pela Universidade de São Paulo (USP) e responsável pelo desenvolvimento de produtos na Bayer  Crop Science. Ele conta, entre outras coisas, que uma fêmea do aedes aegypti pode ter, ao longo de toda a sua vida, seis mil descendentes.


Mesmo sendo portador do vírus — e vetor da doença, transportando-a e infectando novas vítimas —, o mosquito não sofre qualquer efeito colateral da doença,
     

Zika vírus teria chegado ao Brasil em competição de canoagem no RJ

 Bem longe do Brasil, em ilhas paradisíacas do Pacífico, o zika vírus se manifestou com força, resultante de características locais, assim como o canto de gaivotas, o barulho do mar ou a explosão de luz no céu azul. Pesquisadores acreditam que o vírus “viajou” até o território brasileiro durante o Mundial de Canoagem Va'a (polinésia) de 2014, ocorrido no Rio de Janeiro, nas águas da Lagoa Rodrigo de Freitas, em paisagem também paradisíaca. 
A infectologista Rosana Richtmann, membro do Comitê Técnico Assessor de Imunizações do Ministério da Saúde e do Instituto de Infectologia Emílio Ribas explica ao R7 a linha de investigação dos especialistas.
— Pessoas dessas ilhas vieram para o nosso país em agosto de 2014, quando houve um campeonato mundial de canoagem no Rio. É muito mais concreto relacionar esse fato como o que trouxe o vírus ao Brasil do que a Copa do Mundo, que acho pouquíssimo provável. Estamos discutindo isso.
A infectologista também ressalta que o evento máximo do futebol atraiu pessoas de todo o mundo, mas, segundo ela, poucas daquela região.
— Os países que têm zika são ilhas lá no Pacifico: Micronésia, Polinésia, Polinésia Francesa, Ilhas Kook, Ilha de Páscoa e nenhum desses países mandou muita gente para o Brasil na época da Copa. 
Segundo Karina Alves, diretora-presidente do Instituto Superar, que organizou a competição de canoagem, naquele momento não houve nenhum indício da presença do vírus ou de sintomas entre os participantes.
— Não temos conhecimento a respeito desse assunto.
Há ainda outras semelhanças entre a composição do zika da Ásia e da Oceania ao brasileiro, segundo Rosana.
— Existe inclusive um trabalho em que o autor coloca exatamente a hipótese de o vírus ter chegado no evento de canoagem. Há uma semelhança filogenética entre o zika brasileiro, que está circulando aqui, e o zika da Ásia. Parece que eles vêm do mesmo lugar, a genética deles é muito parecida.
A Polinésia Francesa é uma região da Polinésia ligada à França. A modalidade de canoagem Va'a, ou polinésia, surgiu em países como Taiti, Nova Zelândia, Ilha de Páscoa, ou no estado americano do Havaí, há mais de 4000 anos. 
A prática esportiva veio de um hábito local, já que as canoas eram — e ainda são — usadas como meio de transporte, entre várias ilhas, principalmente durante o período de colonização da área.
O contágio da doença ocorre quando o Aedes pica alguém que tenha o vírus no sangue - o alimento do inseto. A fêmea, ao entrar em contato com o vírus, se torna um vetor permanente da doença, podendo contaminar muito mais de uma pessoa.
Desta maneira, acredita-se que pessoas daquela região, presentes ao evento, chegaram contaminadas pelo vírus, que se espalhou pela cidade do Rio de Janeiro por meio do mosquito.
De acordo com essa tese, enquanto os competidores daquela região disputavam acirradas corridas, inspirados na beleza das paisagens e na tradição desse esporte milenar, uma epidemia de zika estava se iniciando. Seriam as autoridades de saúde do Brasil, a partir de então, que iriam ter que correr contra o tempo.

FORMA DE SE PROTEGER CONTRA O CÂNCER

INGREDIENTES
1 quarto de colher (chá) de cúrcuma/açafrão-da-terra em pó
Meia colher (chá) de azeite de oliva
Uma pitada generosa de pimenta-do-reino moída na hora
MODO DE PREPARO
Misture bem os três ingredientes.
MODO DE CONSUMO
Você pode adicionar a mistura a diferentes pratos, como sopas e saladas.
No entanto, deve tomar cuidado para não superaquecê-la, ou seja, adicione-a sempre no final do cozimento.
Outra forma de consumo é misturá-la com um pouco de água e beber logo em seguida.
O consumo deve ser diário e constante.

Truque caseiro: peeling de Aspirina para uma pele sem manchas, cicatrizes e acne


Quando o assunto é tratamento de beleza, parece que só as mulheres se interessam.
Mas não.
O público masculino também está demonstrando cada vez mais interesse pelo assunto.
A receita que vamos ensinar agora é maravilhosa e temos certeza de que você vai adorar os resultados.
Isso acontece porque ela é capaz de regenerar os tecidos da pele, eliminando sardas, cicatrizes, manchas e outros problemas.
Ela é a mistura de três poderosos ingredientes para a pele.
E um deles chama a atenção de todos: a Aspirina.
Este ingrediente é poderosíssimo para desinflamar e melhorar a circulação.

Mas Aspirina?!?

Sim, sim.

Mas, antes que você esculhambe a receita dizendo que aspirina não é natural, saiba que não é bem assim.

A Aspirina deriva de uma planta, o salgueiro.

O próprio nome "aspirina" faz referência ao nome científico do salgueiro.

O "spir" de Aspirina provém de Spiraea.

Além disso, vamos usar esta receita externamente e sem exageros (o risco maior da Aspirina é o uso interno, que pode entre outras coisas prejudicar o aparelho digestivo).

E pense: para tratar a pele, muita gente apela para as máscaras faciais vendidas por grandes empresas, mas esea geralmente é uma alternativa cara.

Bem diferente do caso da máscara ensinada neste post, uma alternativa caseira com ótimos resultados.

Os ingredientes são baratos e fáceis de encontrar.
Antes de iniciar o tratamento, é importante que sua pele fique dois dias antes sem cremes e maquiagens.
Observação: o uso de esfoliante é permitido, desde que seja natural, como o de aveia e iogurte.
A rapidez e eficiência depende de cada tipo de pele, mas na maioria das vezes a receita é aprovada.
Esta máscara é um poderoso agente anti-inflamatório que ajuda a combater cicatrizes de acnes e espinhas.
O tratamento deve feito à noite, pois devemos evitar a luz do sol.
INGREDIENTES
5 aspirinas
1 colher (sopa) de mel puro
1 colher (sopa) de iogurte natural
MODO DE PREPARO
Esmague todas as aspirinas para formar um pó macio.
Feito isso, misture com mel e iogurte e mexa bem, até obter um creme.
Lave o rosto com água e sabão neutro.
Depois, para abrir os poros de sua pele, molhe o rosto com a ajuda de um pano úmido e levemente aquecido.
Em seguida, com um pano limpo e seco, retire a umidade do rosto, sem esfregar.
Aplique uma camada fina da mistura e deixe agir por 20 minutos.
Feito isso, lave com água e aplique um hidratante.
No dia seguinte, sua pele ficará mais sensível.
Por isso evite a exposição ao sol e use protetor solar ao sair de casa.
Faça esta aplicação, no máximo, duas vezes por semana.
É importante verificar se você tem alergia a esta máscara: antes de aplicar, passe um pouco dela na pele.

Espere alguns minutos.

Se não houver reação alérgica, pode usar tranquilamente.
A máscara também pode ser aplicada em outras partes do corpo, como axilas, cotovelos e joelhos, pois ajuda a clarear.

Número de casos de dengue sobe 46% no Brasil em 2016


Após viver a pior epidemia de dengue da sua história em 2015, o País já registra nos primeiros meses de 2016 números ainda piores do que os do ano passado. De janeiro até a primeira semana de março, foram notificados ao Ministério da Saúde 495.266 casos prováveis da doença, alta de 46% em relação ao mesmo período de 2015, quando 337.738 suspeitas foram reportadas.

A informação foi dada na manhã desta sexta-feira (18), pelo diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do ministério, Claudio Maierovitch, em simpósio sobre o vírus zika realizado pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo.

O diretor afirmou que ainda não é possível saber se a epidemia deste ano será ainda pior do que a do ano passado, mas afirmou que a ocorrência de surtos em anos consecutivos tem surpreendido já que anteriormente era comum observar dois ou três anos de baixa após um ano de grande surto. "Temos ficado espantados com o aumento da frequência de grandes epidemias", disse.
O número atual de registros de dengue é quase o triplo do informado no último boletim divulgado pelo ministério, com dados até a quinta semana do ano, quando haviam sido notificados 170 mil casos.

Falando de saúde mental

Não minimize a depressão de ninguém.

Esse é o tipo de coisa que eu vou morrer repetindo. Vou repetir sem cansar, porque tem tanta gente que não conhece o assunto, que não tem empatia nenhuma.
Respirem fundo e repitam comigo: SAÚDE MENTAL É COISA SÉRIA. SAÚDE MENTAL É COISA SÉRIA. SAÚDE MENTAL É COISA SÉRIA E PRECISA SER TRATADA, SEJA DO JEITO QUE FOR.
Antes de alguém achar que é frescura, eu vou trazer um trecho de um artigo que fala sobre depressão e doenças cardiovasculares (mas o que realmente eu vou focar aqui é a depressão, obviamente). Você pode ler o artigo na Scielo aqui. Aliás eu até acho ótimo que esse artigo trata sobre doenças cardiovasculares, porque eu quero esfregar na cara de todo mundo que acha que “é só frescura” e “não é doença de verdade”. Inclusive ele vem com métodos de pesquisa e resultados.
Organização Mundial da Saúde (OMS) cita a depressão e a doença cardiovascular como duas das condições mais debilitantes e dispendiosas no contexto da saúde, sendo essas doenças crônicas as enfermidades de maior impacto sobre a qualidade de vida do indivíduo (Oliveira Jr, 2005). A depressão é indicada pela OMS como a quinta mais freqüente doença na saúde pública (Tamai, 2003).
Estima-se que a doença arterial coronariana (DAC) e a depressão maior serão em 2020 as duas principais causas de morte (World HeaIth Organization, 2001)
Pesquisas recentes indicam que a depressão não tratada adequadamente é considerada tanto um fator de risco para o surgimento do infarto agudo do miocárdio (IAM), como fatr de pior prognóstico, aumentando sensivelmente a morbidade e a mortalidade (Tamai, 2003)
Outro estudo, no qual pacientes cardiopatas com história de sintomas depressivos foram comparados com pacientes não deprimidos, concluiu que o risco relativo para os depressivos sofrerem um evento coronariano é comparável ao risco da obesidade, sendo um pouco mais baixo que o hábito de fumar (The American Psychosomatic Society , 2004).
Em suma, o presente trabalho sugere que os transtornos de depressão não são desencadeados pelo IAM, mas que estavam presentes antes da admissão hospitalar, enfatizando a importância da detecção precoce e do diagnóstico adequado para o planejamento de intervenções efetivas nesta condição extremamente prevalente 
Não sou eu, Larissa, estudante e publicitária e professora de inglês, que estou afirmando essas coisas. Foram pessoas que fazem parte do Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. Ou seja: fica claro que uma depressão mal tratada desencadeia sim alguma doença física –  é um fator de risco para o infarto agudo do miocárdio, por exemplo.
Mas minha pesquisa não para por aí. Eu decidi não colocar minha opinião pessoal porque aparentemente depoimentos de pessoas que sofrem com isso não são levados a sério. 
A depressão é um grave problema de saúde global. Ela cria um enorme fardo econômico na sociedade e nas famílias e têm grave e penetrante impacto na saúde do indivíduo e de suas famílias. Serviços psiquiátricos especializados são muitas vezes escassos e, portanto, a maior parte da prestação de cuidados em depressão ficou sob a responsabilidade dos prestadores de cuidados primários (…)  Considerando que a depressão é um transtorno de espectro heterogêneo, há necessidade de atenção tanto para os detalhes de sua apresentação clínica, bem como dos fatores contextuais.
Podemos ver essa situação claramente definida no Brasil. Encontrar um especialista bom através de sistemas públicos é bastante complicado e muitas vezes frustrante. Lembram meu post sobre o Coral Cênico dos Cidadãos Cantantes? No podcast que está disponível, você escuta o relato de uma pessoa que foi diagnosticada com esquizofrenia… numa consulta de SETE minutos através de um hospital público. SETE minutos. Pra diagnosticas ESQUIZOFRENIA, que é uma doença muito, mas muito complicada. Existem também inúmeros relatos de atendimentos ruins na área de psicologia e psiquiatria nas redes de hospitais públicos, é só dar uma pesquisada,

Cancer de boca

Mundialmente os cânceres da cabeça e pescoço correspondem a 10% dos tumores malignos e aproximadamente 40% dos cânceres dessa localização ocorrem na cavidade oral. O câncer da boca apresenta uma distribuição geográfica variável nas diferentes regiões do mundo. Em alguns países da Ásia apresenta-se como o câncer mais comum, associado sobretudo a hábitos locais como mascar bétele (planta originária da Índia) ou tabaco. As mais altas taxas de incidência para o câncer da boca entre homens foram observadas no Baixo-Reno, Somme, Alto-Reno e Calvados na França (40 a 50 casos por 100.000 habitantes), Trivandrum na Índia (38 casos por 100.000 habitantes) e Trieste na Itália (34 casos por 100.000 habitantes). Entre as mulheres destacam-se as taxas observadas em Madras, Bangalore, Karunagappally, Trivandrum e Bombay, todas localidades na Índia (18 a 28 casos por 100.000 habitantes) e Manila, nas Filipinas (15 casos por 100.000 habitantes). INCIDÊNCIA O câncer da boca é um dos mais incidentes em homens brasileiros. Os últimos dados nacionais consolidados para pessoas do sexo masculino apontam para taxas de incidência que atingem 15,8 casos por 100.000 habitantes para a cidade de Porto Alegre (1993), seguida por Belém (12,4 por 100.000 em 1989-1991), Goiânia (11,8 por 100.000 em 1995), Campinas (9,9 por 100.000 em 1993) e Fortaleza (7,4 por 100.000 em 1985). Para o sexo feminino, essas taxas foram: 4,1 por 100.000 para Fortaleza, 4,0 por 100.000 para Belém, 3,5 por 100.000 para Goiânia, 2,2 por 100.000 para Campinas e 1,3 por 100.000 para Porto Alegre. Esses números colocam o câncer da boca como o 4° câncer mais freqüente no sexo masculino e o 7° mais freqüente no sexo feminino. MORTALIDADE Dados de mortalidade por câncer da boca, reunidos pela Organização Mundial da Saúde para mais de 50 países, mostram que no sexo masculino as taxas variam entre 0,9 por 100.000 no Equador e 14,8 por 100.000 em Hong-Kong, enquanto no sexo feminino raramente ultrapassam 2 mortes por 100.000, variando entre 0,3 por 100.000 na República da Korea e 4,8 por 100.000 em Singapura. No Brasil, entre 1979 e 1998 essas taxas têm variado entre 2,16 e 2,96 para cada 100.000 homens e entre 0,48 e 0,70 para 100.000 mulheres. SOBREVIDA Em relação à taxa de sobrevida aos 5 anos para pacientes com câncer da boca, estatísticas norte-americanas têm mostrado que para pacientes atendidos entre 1950-1954 essa taxa era de 46%, enquanto para aqueles diagnosticados entre 1986-1993 essas taxas passaram a 54,9%. No Brasil, estudo da sobrevida de casos de câncer da boca tratados no Hospital Erasto Gaertner - Curitiba, no período de 1990 a 1992, mostrou que a sobrevida em 5 anos, independente do estadiamento clínico, foi de 50,1%.

 câncer da boca é uma denominação que inclui várias localizações primárias de tumor, incluídas nos códigos C00 a C06 da CID-O. Portanto, o estudo da epidemiologia do câncer da boca deve englobar, de maneira conjunta, suas diferentes estruturas anatômicas, uma vez que os cânceres de lábio, cavidade oral (mucosa bucal, gengivas, palato duro, língua oral, soalho da boca) e orofaringe (úvula, palato mole e base da língua) apresentam os mesmos fatores de risco e, conseqüentemente, são sujeitos às mesmas ações preventivas, além da probabilidade de ocorrência de tumores múltiplos, sincrônicos ou assincrônicos, e a expansão tumoral entre as partes contíguas da boca. Na cavidade oral, excetuando-se a região dos lábios, com alta incidência de tumores malignos, a língua e o soalho bucal são as localizações preferenciais de ocorrência do câncer bucal, sendo o carcinoma epidermóide o tipo histológico mais freqüente. Além desses aspectos, o conhecimento das regiões anatômicas da boca é necessário para que se proceda adequadamente ao seu exame e à busca de alterações que, por vezes, são de localização preferencial. O desenho esquemático ilustra as regiões e acidentes anatômicos da boca. A cavidade oral é o espaço limitado pelos lábios anteriormente, e mucosa jugal lateralmente; palato duro e mole superiormente, língua e arcada dentária inferiormente e posteriormente pelo istmo da garganta. Inclui como sítios topográficos os lábios, a mucosa jugal, rebordos gengivais e arcadas dentárias, língua oral, soalho da boca, palato duro e trígono retromolar. Os lábios apresentam no ponto de contato, entre o lábio superior e o inferior, uma camada denominada de “vermelhão” do lábio, que liga a pele externamente à mucosa endobucal. O palato duro constitui o teto da boca e é formado pelo osso maxilar e ossos palatinos, aderidos à mucosa rica em glândulas salivares menores. Os rebordos gengivais inferior e superior são constituídos pelos processos alveolares da mandíbula e maxilar superior, respectivamente, que sofrem uma certa reabsorção em pacientes edêntulos e de idade avançada. O trígono retromolar é uma área triangular que recobre o ramo ascendente da mandíbula a partir do último dente molar (base) até o ápice, que termina na tuberosidade maxilar. A mucosa oral inclui a parte interna da bochecha e dos lábios, estendendo-se até a linha de união da mucosa dos rebordos alveolares e a rafe pterigomandibular. A língua oral é representada pelos 2/3 anteriores da língua, também chamada de língua móvel. Inclui 4 áreas anatômicas: ponta, bordas e superfícies ventral e dorsal. É limitada posteriormente pelas papilas circunvaladas. O soalho da boca é um espaço que vai desde a superfície ventral da língua à parte inferior dos rebordos alveolares. Sua mucosa repousa sobre os músculos milohioideo e hioglosso e está dividido anteriormente pelo freio da língua em 2 lados (direito e esquerdo). Sua parte anterior inclui o ducto de Wharton e as glândulas sublinguais.
 idade superior a 40 anos · sexo masculino · tabagistas crônicos · etilistas crônicos · má higiene bucal · desnutridos e imunodeprimidos · portadores de próteses mal-ajustadas ou que sofram de outra irritação crônica da mucosa bucal · dieta pobre em proteínas, vitaminas e minerais · dieta rica em gorduras e álcool

CÂNCER DO COLO DO ÚTERO

São considerados fatores de risco de câncer do colo do útero a multiplicidade de parceiros e a história de infecções sexualmente transmitidas (da mulher e de seu parceiro); a idade precoce na primeira relação sexual e a multiparidade. Além desses fatores, estudos epidemiológicos sugerem outros, cujo papel ainda não é conclusivo, tais como tabagismo, alimentação pobre em alguns micronutrientes, principalmente vitamina C, beta caroteno e folato, e o uso de anticoncepcionais. Atualmente, a teoria mais aceita para a explicação do aparecimento do câncer do colo do útero repousa na transmissão sexual. Desde 1992, a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que a persistência da infecção pelo Vírus do Papiloma Humano (HPV) em altas cargas virais representa o principal fator de risco para o desenvolvimento da doença. Sabe-se também que a infecção pelo HPV é essencial, mas não suficiente para a evolução do câncer. Além da tipagem e da carga viral do HPV, adquire importância a associação com outros fatores de risco que atuam como co-fatores, tais como a paridade elevada, o início precoce da atividade sexual e o número de parceiros sexuais. Em relação ao herpesvírus, alguns estudos de caso controle com sorologia têm demonstrado a presença do DNA viral em lesões pré-cancerosas ou cancerosas, mas esta presença é considerada como um marcador de atividade sexual, e não agente ativo da carcinogênese. A análise da associação, se é que existe, entre o uso de contraceptivos orais e o risco de câncer invasivo do colo do útero é feita com dificuldades. Os contraceptivos orais são usados por mulheres sexualmente ativas e que, em menor probabilidade, usam métodos de barreira, sendo por isto mais expostas ao risco de contrair HPV. Em compensação, essas mulheres comparecem mais ao ginecologista, tendo maior possibilidade de serem rastreadas para o câncer do colo do útero. Em situações de imunossupressão, tais como no tabagismo, corticoterapia, Diabetes, Lupus e AIDS, a incidência do câncer do colo do útero está aumentada. Isto também ocorre em situações onde há ingestão deficiente de vitamina A e C, beta-caroteno e ácido fólico, comumente associadas com baixas condições socioeconômicas.
A prevalência do HPV na população em geral é alta (5 a 20% das mulheres sexualmente ativas mostram positividade em testes moleculares) e este aumento tem sido sentido a partir de 1960, coincidente com o aumento do uso de contraceptivos orais, diminuição do uso de outros métodos de barreira e avanço tecnológico nos métodos diagnósticos. O HPV estabelece relações amplamente inofensivas e a maioria das infecções passa desapercebida, regredindo de maneira espontânea. São várias as formas de interação com o organismo humano. Na forma latente, a mulher não apresenta lesões clínicas, e a única forma de diagnóstico é a molecular. Quando a infecção é subclínica, a mulher não apresenta lesões diagnosticáveis a olho nu, e o diagnóstico pode ser sugerido a partir da citopatologia, colposcopia, micro colpo histeroscopia ou histologia. Na forma clínica, existe uma lesão visível macroscopicamente, representada pelo condiloma acuminado, com quase nenhuma potencialidade de progressão para o câncer. São conhecidos, atualmente, mais de 100 tipos diferentes de HPV e cerca de 20 destes possuem tropismo pelo epitélio escamoso do trato genital inferior (colo, vulva, corpo do períneo, região perianal e anal). Desses tipos, são considerados como de baixo risco para o desenvolvimento de câncer os de números 6, 11, 26, 40, 42, 53-55, 57, 59, 66 e 68 (relacionados principalmente a lesões benignas, tais como condiloma, e também à Neoplasia Intra-Epitelial Cervical – NIC I). Os de médio – alto risco são os de números 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56 e 59 (relacionados a lesões de alto grau – N.I.C II, III e câncer). A OMS, reconhecendo desde 1992 o HPV como o principal responsável pelo câncer do colo do útero, aprofundou esse conceito em 1996, em parceria com a International Agency for Research on Cancer – IARC. Assim, foram identificados os tipos 16 e 18 como os principais agentes etiológicos desse tipo de câncer, firmando-se cientificamente, pela primeira vez, a indução de um tumor sólido por um vírus. Estudos que utilizam métodos de hibridização têm demonstrado que mais de 99% dos casos podem ser atribuídos a alguns tipos de HPV, sendo o HPV 16 o responsável pela maior proporção de casos (50%), seguido do HPV 18 (12%), HPV 45 (8%) e o HPV 31(5%). A relação entre HPV e o câncer do colo do útero é cerca de 10 a 20 vezes maior do que o tabagismo e o câncer de pulmão.