Para responder a estas e muitas outras questões a respeito do maior vilão da saúde atual no Brasil, o R7 conversou com Fernando Bernardini, especialista em insetos, graduado pela Universidade de São Paulo (USP) e responsável pelo desenvolvimento de produtos na Bayer Crop Science. Ele conta, entre outras coisas, que uma fêmea do aedes aegypti pode ter, ao longo de toda a sua vida, seis mil descendentes.
Mesmo sendo portador do vírus — e vetor da doença, transportando-a e infectando novas vítimas —, o mosquito não sofre qualquer efeito colateral da doença,
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