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quarta-feira, 1 de junho de 2016

A economia chegou ao fundo do poço? 4 economistas opinam

São Paulo - PIB do Brasil caiu 0,3% no 1º trimestre de 2016 em relação ao trimestre anterior, divulgou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado surpreendeu. O Itaú Unibanco e a pesquisa da Reuters, por exemplo, previam uma queda mais de duas vezes maior: 0,8%.
Isso significa que a recuperação está aguardando na esquina? Sim e não.
Na medida em que esgota estoques, a indústria começa a parar de cair, ainda que seja para satisfazer uma demanda contida e estabilizar em um nível historicamente baixo.
Ao mesmo tempo, a desvalorização do real estimula a substituição de importações e faz com que o setor externo passe a ajudar (as exportações subiram 13% na comparação anual).
Só que o consumo das famílias, grande motor da economia brasileira nos últimos anos, deve continuar reprimido por um bom tempo. O motivo é uma combinação tóxica de desemprego em alta, renda em baixa, endividamento, inflação, inadimplência e falta de crédito.
As empresas ainda tem muita capacidade ociosa para explorar, então vão demorar para decidir contratar ou investir (detalhe: o investimento está caindo sem parar há mais de 3 anos).
Também resta a incerteza sobre os rumos políticos e capacidade do governo interino de aprovar reformas, ainda que já apareçam sinais prematuros de volta da confiança .
Com o número divulgado hoje, as expectativas de queda do PIB para este ano estão sendo revistas e devem ficar mais próximas de 3,5% do que de 4%. A L.C.A Consultores mantém sua previsão em 3,2%.
EXAME.com conversou com 4 economistas, entre eles duas pesquisadoras do I.B.R.E/FGV, que acertou em cheio o número do trimestre, para saber o que isso significa e o que vem por aí:
A indústria é um dos segmentos que vão causar isso já que houve um ciclo de estoques e uma mudança do nível planejado desde 2013/2014, quando as empresas refizeram suas projeções.
A esperança é recuperar esta parte, que é fruto de Os dados do setor externo são animadores porque o efeito de depreciação do real está sendo sentido e as exportações industriais se recuperam, o que aliado ao ciclo dá um certo alento.
A grande preocupação segue sendo o investimento, que foi de 19,5% do PIB no 1º tri de 2015 para 16,9% no 1º tri de 2016.
expectativa mais regulação, e conter o consumo do governo, o único número que subiu na comparação trimestral.
O consumo das famílias vai demorar para subir assim como demorou para cair. O ajuste no mercado de trabalho ainda está ocorrendo e eu temo que ele será mais profundo já que as empresas estão fazendo ajuste não só marginais mas estruturais.
Se você está pensando em automação, por exemplo, este é o momento, sobretudo com a rigidez da nossa legislação trabalhista.
Se a empresa está com dificuldade de caixa, não tem como dispensar. Quando elas conseguem algum caixa, dispensam maisAs empresas vão demorar muito para contratar e isso significa medo (justificado) do desemprego, queda da renda real, inadimplência e consequente contração da oferta de crédito."

Esclerose múltipla: cientistas identificam novos fatores de risco genético

Cientistas anunciam a descoberta de dois novos genes suscetíveis de aumentar o risco de uma pessoa vir a sofrer de esclerose múltipla, uma doença inflamatória que afeta a medula espinhal e o cérebro, segundo estudos publicados neste domingo.
Estas pesquisas podem trazer um novo esclarecimento sobre as causas da esclerose múltipla, provavelmente ligadas a uma interação entre a suscetibilidade genética e fatores ambientais.
Entre as pessoas que sofrem de esclerose múltipla, por motivos ainda pouco compreendidos, o sistema imunológico ataca a bainha de mielina, dispositivo responsável por recobrir e isolar as fibras nervosas, e que desempenha um papel isolante como se faz com os fios elétricos. Esta destruição causa uma espécie de “curto-circuito”, obstruindo a passagem do fluxo nervoso e causando problemas principalmente na motricidade, no equilíbrio, na fala ou na visão.
Vários genes envolvidos no desenvolvimento da doença já haviam sido identificados nos anos 70 no cromossomo 6.
Os resultados publicados neste domingo na Nature Genetics e no New England Journal of Medicine representam um novo avanço 30 anos depois, de acordo com as equipes de pesquisadores americanos e europeus que compararam as seqüências de DNA de milhões de pacientes que sofrem de esclerose múltipla com as de pessoas que não têm a doença.
Os novos genes identificados controlam a fabricação dos receptores de interleucina (interleucina-7, IL-7 e IL-2), proteínas que servem como “antenas” na interface das células imunológicas. As mínimas variações da seqüência destes genes trazem um risco adicional de 20% a 30% de o paciente vir a desenvolver a esclerose múltipla.
Entre as pessoas infectadas, a seqüência particular (variante) de um gene situado no cromossomo 5 levaria a uma menor presença de receptores IL-7 na superfície das células, mas traria também uma maior concentração delas dentro do soro sangüíneo, de acordo com o trabalho de Jonathan Haines e de seus colegas. Isso resultaria uma alteração da atividade do sistema imunológico.
Os pesquisadores também identificaram as variações do gene IL-2 (receptor alfa para a interleucina 2), cujo envolvimento com outras doenças imunológicas já foram identificadas, entre elas a diabetes tipo 1.
“Cada gene contribui para apenas uma parte do risco. A grande questão é compreender como eles interagem uns com os outros”, segundo David Hafler, da Harvard Medical School, nos Estados Unidos.
Os genes com suscetibilidade à esclerose múltipla descobertos nos anos 70 diziam respeito ao sistema de identidade do tecido, ou seja, proteínas destinadas a permitir ao sistema imunológico distinguir o que é seu daquilo que não é, e então de saber identificar as células de nosso próprio corpo, sem confundir com os microorganismos invasores.

Megacidades, e não países, viram novos núcleos da economia

São Paulo
As cidades são o modo de organização social mais estável e duradouro da humanidade e sobreviveram aos impérios e nações que os presidiram. Atualmente, elas se tornaram os núcleos demográficos e econômicos dominantes.
Como o sociólogo Christopher Chase-Dunn apontou, não é a população ou o tamanho do território que garante o status de cidade global, mas seu peso econômico, sua proximidade de zonas de crescimento, estabilidade política e atratividade para o capital estrangeiro.
Em outras palavras, conectividade importa mais do que tamanho. As cidades portanto merecem um tratamento mais nuançado em nossos mapas do que simplesmente como pontos pretos homogêneos.
Não surpreende que seja nestas zonas que você acha os pontilhados ovais que representam as megacidades em expansão, cada uma representando uma alta porcentagem do PIB nacional (indicado pelos círculos maiores), além do seu papel como centro global.
Dentro de vários mercados emergentes como Brasil, Turquia, Rússia e Indonésia, o principal centro comercial e financeiro responde por pelo menos um terço ou mais do PIB nacional.
No Reino Unido, Londres responde por quase metade do PIB britânico. Nos Estados Unidos, o corredor Boston-Nova York-Washington e a grande Los Angeles, combinados, tem cerca de um terço do PIB do país.
Até 2025, haverá pelo menos 40 megacidades assim. A população da Grande Cidade do México é maior do que a da Austrália, assim como a de Chongqing, uma série de enclaves urbanos conectados na China que se expandem por uma área do tamanho da Áustria.
Cidades que já foram separadas por centenas de quilômetros hoje estão efetivamente fundidas em enormes arquipélagos urbanos, o maior dos quais é o Cinto de Taiheiyo no Japão, que reúne dois terços da população japonesa na megalópole Tokyo-Nagoya-Osaka.
O delta do Rio das Pérolas na China, a Grande São Paulo e Mumbai-Pune também estão ficando mais integrados através da infraestrutura.
Já surgiram pelo menos uma dúzia de corredores de megacidades do tipo. A China está no processo de se reorganizar em torno de duas dúzias de agrupamentos com até 100 milhões de habitantes cada.

Crise do Brasil afetará PIB do país, diz ministro argentino


"O Brasil pode determinar se nós crescemos ou caímos", disse Prat-Gay, durante sua participação em um evento organizado pela Agência Efe e a Casa da América em Madrid, ao lado do ministro da Economia da Espanha, Luis de Guindos.
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No cargo desde dezembro do ano passado, Prat-Gay declarou que no mundo atual, "muito incerto", é necessário muito diálogo.
"A Argentina quer fazer parte do diálogo, não do problema, como até agora", disse em alusão ao anterior governo de Cristina Kirchner.
O ministro argentino apresentou as possibilidades que seu país oferece para investidores espanhóis e repetiu a incumbência dada pelo presidente Mauricio Macri antes dele viajar para a Espanha: "avisar que se apressem para investir na Argentina", disse.
"Se tiver investimento e criação de emprego, serão bem-vindos", declarou Prat-Gay.
O ministro ofereceu como garantia a nova política de seu governo, no poder desde o final do ano passado, disposto a assumir seus compromissos internacionais e a saldar as dívidas contraídas.
"Para termos credibilidade precisamos cumprir com nossas dívidas e com as sentenças", afirmou, em referência ao acordo entre o governo argentino e seus credores que aconteceu em Nova York.
Ele também falou da tarefa de seu governo para combater a inflação e reduzir o déficit, ao mesmo tempo em que procura melhorar a situação das camadas mais vulneráveis da sociedade.
Prat-Gay insistiu que o objetivo é chegar em 2019 com uma inflação de 5%, contra 25% prevista para este ano, assim como descer o déficit um ponto do PIB, em um momento no qual a economia não está crescendo.
Presidente do Banco Central da Argentina entre 2002 e 2004, Prat-Gay defendeu a independência "de fato" da instituição e insistiu que as metas de inflação são definidas pelo governo e executadas pelo Banco Central.
"Nós gostaríamos de baixar os impostos no futuro", antecipou, mas "não enquanto a economia não cresça fortemente", especificou.
Presidente da Argentina Mauricio Macri e seu ministro das Finanças públicas Alfonso Prat-Gay, dia 06/05/2016

Vida pós-término: Confira as coisas boas de estar novamente solteiro

É difícil sair da fossa, mas não é impossível. Nada melhor do que aproveitar o que não era possível enquanto existia um namoro.

Você não está mais sempre errado(a)
Quando estamos em um relacionamento ruim, as brigas são constantes e você acaba se tornando sempre o errado da história. Por isso, quando existe um término, seu astral acaba melhorando muito.
Você pode fazer o que quiser quando quiser
Se você está em um relacionamento, a maioria dos programas tem que ser combinados com o(a) parceiro(a). Agora, você pode fazer o que quiser sem perguntar se ‘está tudo bem’ para a pessoa. Experimente ir a um cinema sozinha e aproveite os amigos, por exemplo.
Você pode conhecer novas pessoas
Você está liberado(a) para conhecer novas pessoas ou até mesmo investir naquelas que já conhecia. Paquere sem medo de ser feliz.
Você não precisa mais se preocupar com ninguém
Quem nunca se preocupou se o outro estava se divertindo em um determinado ambiente ou se por ele(a) estaria ‘ok’ está ali? Pois é, agora não precisa mais pensar nisso. Pode ir para qualquer lugar e ser feliz.
Você não precisa mais defender o(a) namorado(a)
Você sempre quer que seu(sua) namorado(a) seja querido por todos, mas não é o que acontece sempre. Por isso, precisa ficar defendendo a pessoa para os amigos. Agora isso acabou.  

dicas para não deixar o relacionamento à distância esfriar

Troquem carinhos: Não é porque vocês estão separados que precisam esquecer das carícias. Mande mensagens relembrando o quanto gosta do abraço ou beijo da pessoa, por exemplo.
Flerte: Não deixe o namoro virar uma amizade. Flerte com a pessoa como faziam no começo da relação. Pequenos elogios já são o suficiente para manter a chama acesa.
Separem um tempo para conversa: Em tempos de WhatsApp, ligação é prova de amor, certo? Então prove seu amor e separe um tempo para conversar com ele. Se a rotina de vocês dois está muito corrida, marquem um dia e hora para se falarem por bastante tempo. Falem sobre o que está acontecendo na vida um do outro, por exemplo.
Mande presentes: Não precisa gastar muito, mas um mimo de vez em quando não faz mal. E pode ser algo provocante também.
Não deixem de planejar o próximo encontro: Não importa se demorar, mas sempre pensem e planejem o próximo encontro. Esperar por algo ajuda a evitar a tristeza e matar a saudades.
Envie fotos: Fez algo que lembrou a pessoa? Tire fotos e envie a ele(a). Além de fazer com que a pessoa se sinta presente na sua vida, essas demonstrações ajudam a pessoa lembrar que sente falta da sua companhia.
Mostre seus sentimentos: É simples, basta lembra que dizer “eu te amo” nunca é demais. 

filmes cristãos sobre relacionamentos que você precisa assistir

Confira a lista de filmes cristãos sobre romance:

Pregando o Amor (2013)

O longa Pregando o Amor conta a história de Miles Montego (Ja Rule), um jovem problemático que leva uma vida cheia de excessos. Tentando acertar sua vida e encontrar a mulher certa para casar, ele aceita a sugestão de frequentar uma igreja e é lá que Miles conhece Vanessa (Adrienne Bailon), uma jovem dedicada à religião e que segue uma vida completamente diferente da que o jovem estava acostumado.

À Moda Antiga (2014)

Lançado na mesma época que o “50 Tons de Cinza”, o filme “À Moda Antiga” mostra algo cada vez mais raro na sociedade, mas que é comum entre os cristãos: sexo só depois do casamento.
A história é sobre Clay (Rik Swartzwelder), um homem que tem um passado imoral renunciado e que agora decidiu se dedicar à fé em Deus.
A vida de farras e sexo sem compromisso não fazem mais parte de sua vida que agora se resume a trabalhar em um antiquário em uma pequena cidade.
Mas Rik passa a ser tentado com a chegada de Amber (Elizabeth Roberts), uma mulher que lhe desperta interesse, mas que não está interessada em sexo só após o casamento.
Rik terá que mostrar que realmente seus princípios são outros enquanto que Amber terá que descobrir que é possível viver um amor à moda antiga.
Parada Inesperada
Em “Parada Inesperada” temos uma história de um jovem médica, Drª. Lisa Leland (Candace Cameron Bure) que está interessada apenas em ter uma boa vida, ganhar muito dinheiro e se casar com seu namorado que também é um médico bem-sucedido.
O que Lisa não sabe é que Deus pode ter outros planos para ela, planos que ela nem poderia conhecer até ser sentenciada a prestar serviços médicos em uma cidadezinha de 321 habitantes.
Além de ser testada por viver uma vida mais simples, Lisa também passa a conhecer a Deus através do juiz Denton (Jim Elliot) que também é o único médico e o pastor da cidade. Será nessa cidade também que ela conhecerá seu verdadeiro amor.

Virada do Destino (2013)

Neste longa temos a história de Jacob Fisher (David Julian Hirsh) um músico judeu que tem sua vida transformada pela morte de sua esposa e de seus três filhos que foram assassinados.
Totalmente transtornado, Jacob deixa sua vida no Brooklin, Nova York, e passa a vagar sem rumo tentando entender a tragédia que levou tudo o de mais precioso que ele possuía.
“Virada do Destino” mostra a chegada de Jacob ao estado do Alabama, ali ele conhece Nina (Toni Braxton), uma mãe solteira que faz parte de um pequeno grupo gospel e seu irmão, Moe Jacob Fisher (David Julian Hirsh), que oferece o porão da igreja para ele ficar.

Eu & Você, Nós Para Sempre (2008)

Dave (Michael Blain-Rozgay) foi deixado por sua esposa e passa a ter dificuldades em aceitar o divórcio. Ao lado de suas duas filhas, ele se firma na fé para buscar a reconciliação do casamento enquanto sua ex-esposa passa a ter vários namorados.
Dave começa a se lembrar de seu primeiro amor e se arrepende de ter terminado com ela sem ter um motivo aparente e começa a pesquisar sobre a vida de sua primeira namorada.
Seu melhor amigo, também cristão, se preocupa com essa situação e o incentiva a participar de um grupo de divorciados na igreja.

Sexo e relacionamentos

“Os casais precisam conversar e negociar o prazer”, diz terapeuta sexual

Língua também serve para conversar, não só pra trocar fluidos – embora esta seja uma de suas melhores funções. Você taí se gabando de praticar o melhor sexo oral do mundo, mas não consegue dizer ao outro que tipos de posições curte? Ou como gostaria de ser tocada? Ou que finge porque já se acostumou a não chegar lá? Então dobre essa língua e leia o que a psicóloga Ana Canosa tem a dizer sobre a falta de comunicação dentro dos relacionamentos. Ela é terapeuta, educadora sexual, apresentadora da série “Escola para Maridos” (com previsão de estreia na Fox Life para o segundo semestre) e… uma simpatia só.
- Em relação à vida sexual, do que os casais mais reclamam no seu consultório?
ANA - Em geral, os homens sentem que as parceiras se acomodaram depois de um tempo, gostariam que elas fossem mais ousadas e tivessem iniciativa de começar o sexo. Ah, eles reclamam também da quantidade - querem transar mais em casa. As mulheres dizem que acontece sempre do mesmo jeito e no mesmo cenário. Elas cobram mais preliminares e criatividade dos companheiros.
- E eles conversam entre si sobre essas questões?
ANA - As mulheres têm dificuldade de comentar ou pedir coisas ligadas ao sexo. É uma pena, mas algo cultural. A revolução sexual é recente, muitas não receberam educação nesse sentido nem aprenderam a legitimar a própria autonomia. Os casais procuram a terapia porque a comunicação entre eles não está fluida. Ou seja, eles não estão satisfeitos, mas não conseguem se entender e procurar caminhos para sair disso. Não resolvem seus conflitos de forma saudável, em busca de soluções.

Relacionamentos

Uma pesquisa recente, realizada por psicólogos da Universidade de Toronto e da Universidade de Western Ontario, no Canadá, revelou que as mulheres casadas querem fazer sexo com muito mais frequência do que os maridos imaginam.

A equipe de pesquisadores descobriu ainda que os homens em relacionamentos de longo prazo muitas vezes subestimam quantas vezes suas esposas ou namoradas estão ‘no clima’. 
Os cientistas pensam que os homens tendem a não iniciar o sexo em algumas noites porque eles estão tentando evitar a possibilidade de rejeição sexual, o que pode fazer com que eles se sintam aborrecidos ou ressentidos.
Ao assumir que a sua parceira não está interessada, e, portanto, não fazer sexo, os homens são capazes de evitar este sentimento de decepção. Mas, na verdade, de acordo com a pesquisa, as mulheres em relacionamentos de longo prazo ou casamentos estão abertas a ter relações sexuais em muitas mais noites do que os seus parceiros percebem. 
No entanto, em ocasiões em que as mulheres estão abertas à ter relações sexuais, elas não irão necessariamente tomar a iniciativa. E quando isso acontece, os homens podem simplesmente cair no sono sem perceber que perdeu sua oportunidade. 
A pesquisa foi publicada no Journal of Personality and Social Psychology e foi feita com 229 casais de longa data, a maioria eram heterossexuais, com idade variando de 18 a 68 anos de idade. 
Os casais da pesquisa estavam juntos há cerca de seis anos, em média, e que tendem a ter relações sexuais uma ou duas vezes por semana, em média. Foram feitos três tipos de estudos com os participantes. 
No primeiro estudo, os casais fizeram um diário durante três semanas para relatar seu nível de desejo sexual a cada dia, bem como a sua percepção do nível de seu parceiro de desejo e seu nível de satisfação com o relacionamento.

O segundo estudo viu casais gravar seus níveis de desejo, bem como sua percepção de níveis do seu parceiro de desejo.
No terceiro e último estudo, 101 casais fizeram um diário durante o curso de três semanas, fazendo notas sobre os mesmos problemas. Eles também foram convidados para gravar a cada dia como eles eram motivados a evitar a rejeição sexual. 
Todos os três estudos mostraram que os homens constantemente subestimavam o desejo sexual das mulheres. Talvez sem surpresa, as mulheres foram capazes de prever com mais precisão se o seu parceiro estava ou não interessado em sexo.
Anteriormente, estudos afirmavam que os homens percebiam um maior interesse sexual no comportamento das mulheres nos primeiros encontros do casal. Esse estudo recente é o primeiro que analisa como as pessoas percebem o desejo sexual de seus parceiros em relacionamentos de longo prazo.
Os resultados mostram que, ao contrário dos primeiros encontros, os homens em relacionamentos de longo prazo realmente demonstram que não sabem o que as mulheres querem.