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sábado, 13 de fevereiro de 2016

ROBERTO CARLOS

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roberto carlos

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AVE MARIA

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menina de dez anos encanta jurados

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Ele é cego, ele tem 10 anos e ele cantou Sinatra!

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TOC – TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO

TOC, ou transtorno obsessivo-compulsivo, é um distúrbio psiquiátrico de ansiedade descrito no “Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais -DSM.IV” da Associação de Psiquiatria Americana. A principal característica do TOC é a presença de crises recorrentes de obsessões e compulsões.
Entende-se por obsessão pensamentos, ideias e imagens que invadem a pessoa insistentemente, sem que ela queira. Como um disco riscado que se põe a repetir sempre o mesmo ponto da gravação, eles ficam patinando dentro da cabeça e o único jeito para livrar-se deles por algum tempo é realizar o ritual próprio da compulsão, seguindo regras e etapas rígidas e pré-estabelecidas, que ajudam a aliviar a ansiedade. Alguns portadores dessa desordem acham que, se não agirem assim, algo terrível pode acontecer-lhes. No entanto, a ocorrência dos pensamentos obsessivos tende a agravar-se à medida que são realizados os rituais e pode transformar-se num obstáculo não só para a rotina diária da pessoa como para a vida da família inteira.
Em geral, os rituais  se desenvolvem nas áreas da limpeza, checagem ou conferência, contagem, organização, simetria, colecionismo, e podem variar ao longo da evolução da doença.
Classificação
Existem dois tipos de TOC:
a) Transtorno obsessivo-compulsivo subclínico – as obsessões e rituais se repetem com frequência, mas não atrapalham a vida da pessoa;
b) Transtorno obsessivo-compulsivo propriamente dito: as obsessões persistem até o exercício da compulsão que alivia a ansiedade.
Causas
As causas do TOC não estão bem esclarecidas. Certamente, trata-se de um problema multifatorial. Estudos sugerem a existência de alterações na comunicação entre determinadas zonas cerebrais que utilizam a serotonina. Fatores psicológicos e histórico familiar também estão entre as possíveis causas desse distúrbio de ansiedade.
Sintomas
Em algumas situações, todas as pessoas podem manifestar rituais compulsivos que não caracterizam o TOC. O principal sintoma da doença é a presença de pensamentos obsessivos que levam à realização de um ritual compulsivo para aplacar a ansiedade que toma conta da pessoa.
Preocupação excessiva com limpeza e higiene pessoal, dificuldade para pronunciar certas palavras, indecisão diante de situações corriqueiras por medo que uma escolha errada possa desencadear alguma desgraça, pensamentos agressivos relacionados com morte, acidentes ou doenças são exemplos de sintomas do transtorno obsessivo-compulsivo.
Frequência
Em geral, só nove anos depois que manifestou os primeiros sintomas, o portador do distúrbio recebe o diagnóstico de certeza e inicia do tratamento. Por isso, a maior parte dos casos é diagnosticada em adultos, embora o transtorno obsessivo-compulsivo possa acometer crianças a partir dos três, quatro anos de idade.
Na infância, o distúrbio é mais frequente nos meninos. No final da adolescência, porém, pode-se dizer que o número de casos é igual nos dois sexos.
Tratamento
O tratamento pode ser medicamentoso e não medicamentoso. O medicamentoso utiliza antidepressivos inibidores da recaptação de serotonina. São os únicos que funcionam.
A terapia cognitivo-comportamental é uma abordagem não medicamentosa com comprovada eficácia sobre a doença. Seu princípio básico é expor a pessoa à situação que gera ansiedade, começando pelos sintomas mais brandos. Os resultados costumam ser melhores quando se associam os dois tipos de abordagem terapêutica.
É sempre importante esclarecer o paciente e sua família sobre as características da doença. Quanto mais a par estiverem do problema, melhor funcionará o tratamento.

MENINA DE 10 ANOS IMPRESSIONA O MUNDO INTERPRETANDO “THE POWER OF LOVE” DE CELINE DION!

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Gravidez na Adolescência »

Dados recentemente publicados pelo Ministério da Saúde merecem destaque: o número de partos realizados na rede pública de saúde em adolescentes brasileiras de 10 a 19 anos diminuiu 30% na última década. No sul, sudeste e centro oeste essa redução ultrapassou 35%. De acordo com o Ministério, essa queda nas taxas de gravidez na adolescência no Brasil deve-se principalmente, ao acesso as políticas de prevenção e orientação sexual.  É bem verdade que essa redução acompanha uma tendência mundial que é a diminuição da taxa geral de nascimentos por mulher, mas ainda assim temos um longo caminho a percorrer quando se trata de adolescentes.
Do meu ponto de vista, não exatamente é o início da vida sexual o que mais preocupa a maioria dos pais que tem filhos adolescentes, mas que tipo de conseqüências isso pode trazer,  principalmente quando o adolescente ainda não tem plena consciência da responsabilidade sobre os seus atos e seu corpo: gravidez indesejada, doenças sexualmente transmissíveis, abortamentos inseguros colocando em risco a vida das adolescentes…Fatos tristemente reais que apavoram os pais, só de pensar que podem acontecer com seus filhos!
Dizer que a gravidez na adolescência é sempre um problema não é verdade…cada caso é diferente e não se pode generalizar. Tem moças que, por vontade própria, casam cedo e logo querem constituir suas famílias, por exemplo. O que eu quero destacar aqui é a gravidez que acontece na adolescência de forma não planejada e indesejada, quando  a jovem tem outros objetivos na vida que não o de ser mãe naquele momento. Por isso, ai vai um recadinho especial para todos os meninos e meninas e também para os seus pais!
Pensamentos como  “isso não vai acontecer comigo” típicos da adolescência não tem efeito se você REALMENTE não se proteger! Rezar forte para isso não adianta! O certo é o rapaz usar a camisinha e a moça buscar orientação com o médico ginecologista para saber o que pode usar para se proteger antes de começar a vida sexual! Não dá para sair por ai usando pílula por conta própria sem saber como ou se pode ou não usar! Por essas e outras a camisinha é um método tão indicado não só para os adolescentes,  mas para todas as pessoas sexualmente ativas: quando usada corretamente protege ao mesmo tempo da gravidez e das DST!
Rapazes atenção! Se vocês pensam que é a responsabilidade de evitar a gravidez é só da mulher estão muito enganados!! A responsabilidade é dos dois!! Afinal, filho não se faz sozinho, não é mesmo?  Nessa situação não dá para “confiar” só na proteção do outro. Nesse ponto, os pais têm uma grande responsabilidade: a de educar e ensinar seus filhos a se cuidar!
E não é só isso: mães adolescentes tendem a abandonar mais cedo os estudos, tendem a freqüentar menos o pré natal, podem ter mais complicações durante a gravidez - como a hipertensão -  e parto, além de um risco maior de partos prematuros e bebês com baixo peso ao nascer.
Por isso, lembrem-se:  gravidez é coisa séria! Os filhos são fortunas em nossas vidas, mas tudo tem hora e o momento para acontecer. Ter responsabilidade e a orientação adequada pode evitar muita dor de cabeça!

Sexo na gravidez »

A gravidez é realmente um período repleto de transformações. Inundada por um verdadeiro mar de hormônios, a mulher sente na pele essas mudanças: o peso aumenta, os seios crescem, o corpo, a agilidade, o apetite e o sono não são iguais ao que eram antes, e a sensibilidade? Essa então…a emoção fica a flor da pele!
Com o sexo não poderia ser diferente. Muitos casais experimentam mudanças importantes no decorrer dos nove meses de gestação, seja no modo de relacionar-se sexualmente (algumas posições podem ficar bem mais difíceis com o crescer da barriga) ou na intensidade do seu desejo, que pode diminuir ou aumentar.
Existem muitos mitos e tabus ao redor da sexualidade na gravidez. Algumas pessoas acreditam que o casal que mantém uma vida sexual ativa durante a gestação pode acabar prejudicando o bebê, o que nem sempre é verdade.
Durante uma gravidez normal, ou seja, se não houver nenhuma ameaça de aborto, parto prematuro ou qualquer outra condição que represente uma ameaça eminente, não há motivo para não se ter relações sexuais. Se tudo estiver correndo bem com a mãe e com o bebê, é até bom que a vida sexual seja mantida, pois relaxa, aumenta a cumplicidade do casal, alivia as tensões a ainda passa boas energias para o futuro bebê!
Algumas curiosidades sobre o orgasmo e o desejo sexual na gravidez:  Há diversos relatos de mulheres dizendo que o tesão diminuiu conforme o crescimento da barriga  e que enjoaram até mesmo do cheiro do marido! Outras dizem ter experimentado um orgasmo totalmente diferente durante a gravidez, muito mais intenso e duradouro além de um aumento no seu desejo sexual. Existem diversos estudos que mostram que durante o orgasmo da mãe, a sensação de euforia, bem estar e relaxamento sentido pela mulher é passada também para o bebê, que também fica “na paz”, super relax!
Por outro lado, os mitos atrapalham e muito! Há quem pense que durante a penetração vaginal, o pênis pode chegar tão fundo a ponto de “machucar o bebê”; que a ejaculação pode atingi-lo; ou ainda que as contrações uterinas provocadas pelo orgasmo da mãe podem ser capazes de desencadear o parto. Nada disso tem fundamento, é bobagem pura!
Um fato que realmente pode atrapalhar a vida sexual  é o tamanho da barriga. Determinadas posições ficam praticamente impossíveis no final da gravidez, como a clássica “papai e mamãe”. Por isso, muitas vezes o casal vai precisar de algumas adaptações no seu cardápio de posições sexuais para continuar se relacionando. Usar a criatividade ajuda!
Um lembrete importante: sexo não se limita somente a penetração. Existem diversas outras de se exercer a sexualidade e não é só na gravidez: sexo oral, masturbação mutua, toques e carícias também podem ser muito prazerosos! Basta experimentar e descobrir!

O que significa TPM?

O que significa TPM?

A síndrome pré menstrual, também conhecida como tensão pré menstrual (TPM), pode ser definida como um conjunto de sinais e sintomas no corpo e no emocional da mulher aparecendo geralmente 1 a 2 semanas antes da menstruação e desaparecendo com a sua chegada. Ainda não se sabe exatamente qual é a sua causa, porém alguns estudos mostram que a progesterona (que é um hormônio feminino) é o causador da síndrome em mulheres sensíveis e que seu mecanismo de ação é no sistema nervoso central.

Quais são os sintomas mais comuns?

Até o momento, foram relatados mais de 150 sintomas relacionados à síndrome, sendo os mais freqüentes: irritabilidade, agressividade, depressão, ansiedade, incapacidade de concentração, tensão, desânimo, insônia, mudanças de apetite e na libido, oscilação do humor e choro, além de dor e inchaço das mamas, cólicas, dor de cabeça, ganho de peso, alterações dos hábitos intestinais e mudanças na pele.

Qual o percentual de mulheres que tem TPM?

O percentual de mulheres afetadas pela TPM é muito variável. De acordo com os especialistas, aproximadamente 40% das mulheres que menstruam relatam algum sintoma. A maioria tem sintomas leves a moderados que não necessitam de tratamento, mas aproximadamente 5 a 10% das mulheres podem apresentar quadros mais graves, caracterizando a Síndrome Disfórica Pré Menstrual.

Existem exames para o seu diagnóstico?

Não existem exames específicos para o diagnóstico de TPM. Escutar as queixas da mulher com atenção é o suficiente.

Como tratar a TPM?

Existem vários tratamentos propostos para a TPM, porém nenhum é realmente eficaz em todos os casos. Isto mostra o caráter individual da síndrome, intimamente ligada à personalidade e ao estado emocional da mulher. Nos dias de hoje, onde a mulher está cada vez mais estressada por ter que assumir e administrar as mais variadas funções (mãe, amante, trabalho em casa e fora dela), restando muito pouco tempo para cuidar de si mesma e ter momentos de lazer, estas queixas tornaram-se cada vez mais comuns.
Podemos dividir o tratamento em: medidas gerais e administração de medicamentos. As medidas gerais incluem:
  • dieta: o aumento da ingestão de carboidratos e a diminuição das proteínas à noite 10 dias antes da menstruação pode melhorar alguns sintomas; tirar do cardápio alimentos à base de cafeína, diminuir o sal e o açúcar.
  • exercícios físicos: principalmente trabalho aeróbico, técnicas de relaxamento, meditação e Yoga.
  • balancear sono e trabalho.
A orientação quanto os sintomas e o esclarecimento das dúvidas são fundamentais. Eliminar os medos, expectativas e crenças relacionadas à menstruação e, sobretudo escutar atentamente a mulher faz parte do sucesso do tratamento.
O uso de métodos anticoncepcionais hormonais tais como: pílulas, implante, adesivo, anel vaginal, injetáveis e o DIU medicado com hormônio pode ajudar. As vitaminas B6 e E, cálcio, anti-inflamatórios, acupuntura e homeopatia podem fazer parte do tratamento. Nos casos mais severos, às vezes é indicado o uso de anti depressivos e diuréticos, mas estes medicamentos são controlados e devem ser prescritos pelo/a médico/a. E não esqueça:

As fases dos desejos


O desejo sexual feminino foi e ainda é motivo de grande discussão. Afinal, o que é capaz de desperta-lo ou inibi-lo? Existe alguma época do mês em que a mulher está mais disposta ao sexo?
Ao longo dos anos, diversos estudos tentaram correlacionar o desejo sexual com as fases do ciclo menstrual. Muitos estudiosos afirmam que, por motivos biológicos e evolutivos, a mulher sente mais tesão durante a época da ovulação, exatamente quando sua fertilidade está mais alta e com maiores chances de engravidar, garantindo assim a perpetuação da espécie.
Os evolucionistas que me desculpem, mas não é bem assim que a banda toca. Se o desejo sexual da mulher estivesse somente ligado ao seu período fértil, como ficariam aquelas que usam pílulas anticoncepcionais ou qualquer outro método hormonal que inibe a ovulação? Pobrezinhas… condenadas a falta de tesão para todo o sempre… ou pelo menos enquanto estiverem usando hormônios!
Sabe-se que os hormônios produzidos mensalmente por nós, mulheres, podem produzir mudanças importantes no nosso corpo e também no comportamento de uma forma cíclica e recorrente. Exatamente como diz a música dos Raimundos:  muitas de nós somos “mulheres de fases” e essas fases podem afetar diretamente a atividade sexual. Mulheres que sofrem com alterações de humor causadas pela TPM, podem sentir menos vontade de fazer sexo durante a época pré-menstrual, quando os sintomas começam a aparecer. Alguns estudos mostram que as mulheres sentem mais tesão logo após a menstruação e um pouco antes da chegada dela. Nesses estudos não foi observado um aumento do desejo na fase ovulatória (período fértil), contrariamente ao que se imaginava.
Como vocês podem perceber o tesão não obedece a uma regra! Se fosse assim, seria muito mais fácil… não dá pra dizer que o desejo sexual da mulher é comandado somente por hormônios ou necessidades evolutivas/biológicas. Diferentemente do homem, que tem a testosterona (hormônio masculino) como a regente absoluta do seu desejo sexual, a orquestra feminina é muito mais complexa. A testosterona tem um papel importante no desejo feminino, mas não é o único e nem o principal. Vários outros fatores influenciam diretamente o desejo feminino, como por exemplo: educação, afetividade, carinho, admiração, ambiente, respeito, cumplicidade, química, amor, novidades e principalmente sentir-se amada e desejada por quem escolhemos como parceiros!
Aí vai um recadinho para os interessados no assunto: para manter o desejo sexual da mulher aceso, independente das fases do mês, é necessário caprichar! Em tudo!

Sexo e Ansiedade

Acredito que a maioria de vocês já ouviu falar ou mesmo percebeu que a ansiedade pode ser uma grande inimiga em momentos importantes da vida… Aquela prova que você tinha que fazer, mas não conseguiu passar porque “deu branco” na hora de responder; o emprego que você perdeu porque ficou tão nervosa ao ser entrevistada que não conseguia nem falar de tanto tremer; aquela mulher que você sempre sonhou em ir para a cama e na hora H você na consegue a ereção ou goza muito rápido; o homem que você tanto ama e deseja, mas não consegue transar porque sente muita dor. Essas situações parecem familiares?
Sem dúvida, para muita gente é isso mesmo que acontece. Se a ansiedade pode atrapalhar na hora do sexo? Ah… Como pode!
Sexo e ansiedade são duas coisas que definitivamente não combinam. Mas antes de entrar nessa questão especifica, pense comigo: como você fica quando faz coisas simples, corriqueiras, que relaxam? Tipo uma atividade física, um passeio com a família, ver televisão ou sair com os amigos? Você fica muito ansioso ou consegue curtir e relaxar?
Esse é um detalhe importante. Ter um determinado grau de ansiedade em algumas situações é mais do que normal, mas aquelas pessoas ansiosas ao extremo, que não conseguem relaxar nem nos momentos mais íntimos, podem ter dificuldades em outras áreas da vida e olha que eu não estou nem falando de sexo ainda. Falo daqueles momentos  só nossos, pra cuidar da gente sabe? Ir ao salão cuidar da unhas, do cabelo, do corpo… Ler um livro, meditar, ir a academia, ao shopping para comprar alguma coisa que se gostou, passear no parque, na praia, caminhar, tomar uma água de coco, sair com os amigos… Ou qualquer outra coisa que faça bem para o corpo e para a mente e ajude a “desligar o botão” dos problemas e do mundo lá fora, nem que seja pelo menos por alguns minutos…
Se vocês soubessem o quanto isso é importante… Ter a nossa válvula de escape das tensões e do estresse do dia-a-dia é fundamental para não trazer toda essa ansiedade para a cama. Ela é uma causa importante de problemas sexuais como a ejaculação precoce e dificuldades de ereção nos homens, assim como as dores na hora da penetração e dificuldades de alcançar o orgasmo nas mulheres. Se esse é um momento para se curtir, relaxar e se entregar aos prazeres das descobertas a dois, como conseguir alcançar o orgasmo se você só consegue pensar nas coisas que terá que fazer no dia seguinte, no filho que está quase reprovado na escola ou na reforma da casa que fará depois que chegar o décimo terceiro?

Não consigo ter orgasmo: o que pode esta te impedindo de chegar lá?

dificuldade para atingir o orgasmo ainda é um problema na vida de muitas mulheres. Além de possíveis impasses no relacionamento com o parceiro, uma série de outros fatores bastante pessoais também podem representar barreiras para a chegada ao clímax e diminuir o prazer sexual. Confira sete motivos que atrapalham o orgasmo feminino e veja como driblá-los.
Na hora do sexo, muitas mulheres ainda têm dificuldade de atingir o orgasmo. Isso acontece por diversos fatores, que podem ser físicos ou psicológicos.


Não consigo ter orgasmo

Se o problema está no orgasmo com penetração, a dica é investir no estímulo do clitóris. É o que a educadora sexual Débora Padua chama de "ponto C". “Tanto os homens quanto as mulheres focam mais em alcançar o ponto G feminino – estimulação na região anterior  da vagina – e esquecem que o clitóris também é uma arma poderosa", afirma.

Orgasmo clitoriano


Segundo ela, cerca de 94% das mulheres conseguem atingir o orgasmo com estimulação clitorial. "O clitóris possui cerca de oito mil terminações nervosas, área com mais estruturas fibrosas que qualquer outra parte do corpo humano, além de interagir com outros nervos que irrigam a pélvis, resultando em um orgasmo tão forte quanto", diz.

Formas de prazer no sexo

Há, ainda, outros pontos que podem proporcionar a sensação de prazer nas mulheres, como os seios."Ao serem tocados, eles provocam a produção e secreção de oxitocina, o mesmo hormônio que aparece durante a estimulação vaginal ou clitoriana", explica. 

Sexo anal

Mais polêmico, o ânus, ou "ponto A", também pode ser considerado um ponto de prazer. “A maioria das mulheres ainda vivem o tabu do ponto A, mas podem atingir o orgasmo através dele

orgasmo no sono

Provavelmente você já teve alguns sonhos e fantasias mais picantes enquanto dormia, mas chegar ao clímax sem nenhum estímulo físico parece uma ideia um pouco distante. No entanto, você vai ficar surpresa em saber que 37% das mulheres já experimentaram um orgasmo durante o sono e que é possível “provocá-lo

Orgasmo feminino

O estudo coletou dados de 11 mil voluntários a respeito de sua vida sexual e constatou que, enquanto 100% dos homens já experimentaram ao menos um orgasmo, apenas 70% das mulheres já sentiram o prazer máximo da relação – além disso, 13% dos homens já ejacularam enquanto dormiam e apenas 5% das mulheres já atingiram o clímax.
Segundo a Dra. Debby Harbenick, uma das responsáveis pelo estudo, alguns dos principais fatores associados a esses números são a insegurança da mulher, a falta de companheirismo do parceiro e desconhecimento do próprio corpo.
À medida que a mulher envelhece e se torna mais confiante, as boas experiências sexuais tendem a aumentar. “Os orgasmos geralmente melhoram com a idade e experiência e são mais comuns entre as pessoa que têm parceiros regulares”, explica.

Orgasmo durante o sono: melhor posição para dormir

Segundo os especialistas, uma boa maneira de aumentar as chances de ter orgasmos e melhorar a experiência durante o sexo é estimular-se sozinha, seja física ou psicologicamente, fantasiando situações. Esse “exercício”, inclusive, é o que facilita o organismo durante o sono.
Além disso, uma posição especial facilita o processo: dormir de bruços, com o tronco completamente encostado na cama,de costas para cima. Estar bem cansada (e por isso dormir mais profundamente) também deixam o cérebro mais imerso na fantasia 

Pistantrofobia afeta quase 100% das relações amorosas. Será que você sofre desse mal?

Após o fim de um relacionamento amoroso traumático, briga com algum familiar ou corte brusco em uma relação de amizade é bastante comum passar por uma grande tristeza que, provocada por diversas expectativas, faz com que uma pessoa tenha dificuldades em confiar e se abrir com o outro. Você pode conhecer o sentimento, mas talvez não saiba que isso tem um nome: pistantrofobia.

Pistantrofobia é, como a nomenclatura indica, uma fobia ou um medo irracional de confiar em outra pessoa. Normalmente, o fenômeno ocorre depois de uma grande decepção nos laços afetivos, somados a traumas e experiências ruins no passado. Diante das informações, você deve perceber que praticamente todo mundo, em algum momento da vida, já sofreu com a experiência.
Além de poder causar isolamento social, atrapalhando as relações profissionais e pessoais, a pistantrofobia ainda pode provocar sintomas físicos como nervosismo em excesso, ansiedade, estresse, boca seca e suor frio.
Trabalhar o autoconhecimento, reconhecer as inseguranças e prestar atenção à autoestima são importantes para se livrar do problema, além, claro de aprender a exercer o perdão. Mágoas e frustrações sempre surgirão no caminho, mas quem consegue superar a tristeza, relevar e seguir em frente possui maiores chances de não ficar preso ao passado e garantir a possibilidade de sempre seguir adiante.

(ghosting ) FANTASMA EM INGLES, SUMIR DO MAPA NÃO DA SATISFAÇÃO

Você conhece um cara interessante, vocês saem, ficam e, como em qualquer relação normal que acontece em tempos de WhatsApp, começam a trocar mensagens via celular. Tudo está indo às mil maravilhas: o papo flui bem, ele é bem-humorado, e vocês só estão esperando a próxima oportunidade para marcar um novo encontro. E aí, de repente, sem aviso prévio ou qualquer motivo aparente, ele desaparece. Some. Simplesmente não responde mais a nenhuma mensagem sua e não dá a menor satisfação.
Se isso nunca aconteceu com você, certamente já ocorreu com um amigo ou conhecido próximo. É porque este fenômeno tornou-se algo comum nas relações da atualidade – tão comum que até ganhou uma denominação própria: ghosting, que faz referência a “fantasma” em inglês.
O comportamento não é novo, mas certamente ganhou mais adeptos na era virtual. Com a comunicação feita quase inteiramente à distância, via mensagens instantâneas, fica muito mais fácil ignorar, evitar e cortar o contato com alguém

O psicólogo e autor Alexandre Bez define a atitude como o bom e velho “fora”, com a diferença de que, neste caso, ele não é anunciado à outra parte. Segundo ele, a pessoa que faz isso simplesmente quer terminar a relação – seja pelo motivo que for – e escolhe fazê-lo sem prestar satisfações devidas ao outro.

"Independente da razão para o término, o ghosting está essencialmente ligado à falta de compromisso sentimental com o outro",


Qualquer que seja o motivo para o término, a essência do ghosting está ligada à falta de compromisso sentimental com a outra pessoa, à falta de importância que ela tem. É uma atitude completamente baseada no egoísmo: não há compaixão pelo outro”, resume o profissional.
De acordo com o especialista, muitas vezes a pessoa decide sumir porque não quer construir um relacionamento sério e estava atrás de apenas uma saída casual, ou porque a paixão foi rápida e logo se acabou, dentre outras possíveis razões.
Em qualquer caso, o comportamento denuncia uma falta de consideração com o outro e de profundidade na relação – característica comum nos relacionamentos atuais devido ao individualismo exacerbado da geração, a efemeridade atrelada às novas tecnologias e a grande insegurança pessoal resultada desses fatores.
“Psicologicamente, o impacto que isso causa na pessoa que é abandonada é um trauma e angústia muito grandes. É como se o outro estivesse dizendo: ‘você não é nada para mim, não vou sequer perder meu tempo lhe dando uma justificativa’. Pode levar até mesmo a neuroses em futuros relacionamentos, impedindo que a pessoa consiga confiar e se entregar a outra”

que tem disfunção erétil?


Quase todos os homens têm alguma dificuldade, eventualmente, mas conseguem ter e manter uma ereção na maioria das vezes. No entanto, se as dificuldades se tornam mais frequentes, e as ereções passam a ser menos duradouras ou inexistentes, pode ser que sofra de disfunção erétil. 

Existem alguns fatores essenciais para o homem ter uma boa atividade sexual: sentir desejo, vontade de transar, alcançar uma ereção rígida e mantê-la por tempo suficiente para a satisfação sexual. Na disfunção erétil, ocorre o contrário.

O problema pode ter origem em fatores físicos ou psicológicos. Muitas vezes, é uma combinação de ambos. Algumas situações ou doenças podem favorecer a disfunção: o diabetes, a hipertensão arterial, doenças cardíacas, fumar e a idade avançada. No entanto, é mais comum estar vinculada a fatores emocionais como depressão, estresse e autoestima baixa.

Falando de Sexo: pra ter ereção com mais facilidade, o homem precisa saber relaxar

A única parte do corpo do homem que precisa estar relaxada para funcionar é o pênis. Por isso, quando você está ansioso e com medo de não ter um bom desempenho, acaba não conseguindo a ereção. 

Ao mesmo tempo, durante o sono ou ao acordar pela manhã, é muito mais comum do que se imagina, porque o homem está relaxado. Ele pensa que ocorre só por estar com a bexiga cheia.

Mas é que, quando a pessoa acorda, já começa a lembrar do que tem para fazer e fica tensa, perdendo a ereção – e isso coincide com o esvaziamento da bexiga. 
Essas ereções involuntárias fazem parte do ciclo do sono masculino.

Além disso, não é somente pela manhã que os homens ficam mais empolgadinhos. As ereções podem ocorrer várias vezes durante a noite e têm a ver com estar relaxado, não com erotismo. Por isso, a mulher não deve achar que ele sonhou com outra.
Observe

O pênis possui dois canais: um para a urina e outro para gozar. Quando fica ereto, 
fecha o canal da urina e abre o do sêmen.

Isso acontece para que não exista a chance de a urina se misturar com o esperma. Isso diminuiria a qualidade dos espermatozoides, e da fertilidade dele.

Se está tendo problemas de ereção nas investidas sexuais, a forma mais rápida de saber se o problema é físico e psicológico é observar se tem ereções noturnas ou matinais. Procure um urologista.