Já morreram ao longo da costa do oceano Atlântico 753 golfinhos nariz-de-garrafa. O morbilivírus, similar ao sarampo, é a causa destas mortes.
O aparecimento de animais mortos começou em julho e se espalhou pela costa de Nova York à Flórida, acumulando mais de 10 vezes o número normal desses golfinhos encontrados mortos num ano inteiro.
O número recorde foi registado em apenas metade do tempo do evento de 1987-1988 que matou mais de 740 animais, aumentando a preocupação de que esta mortalidade possa ser ainda maior do que o observado, informou a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA).
"As redes de resgate estão trabalhando muito para dar conta deste número assombroso", disse Teri Rowles, da NOAA.
Também há alguns indicativos precoces de que o surto de morbilivírus possa estar se espalhando, pois algumas baleias jubarte e cachalotes-pigmeus tiveram exames positivo.
No entanto, os cientistas não conseguiram confirmar que o morbilivírus seja a causa da morte, pois os animais se encontravam em estado de decomposição avançado, impedindo a realização de exames.
"Agora não há nada que possa ser feito para evitar a infecção por disseminação ou prevenir que os animais que forem infectados tenham doenças clínicas severas", disse Rowles.
Ela também afirmou que não é claro qual a proporção da população de golfinhos nariz-de-garrafa afetada ou o que causa este surto incomumente sério.
"Ainda há muitas perguntas sem respostas", declarou aos jornalistas.
Os seres humanos não correm risco de pegar o morbilivírus, mas são susceptíveis a bactérias e a outros agentes patogénicos encontrados nas carcaças. Por isso, são aconselhados a procurar especialistas se virem algum golfinho na costa.
"As redes de resgate estão trabalhando muito para dar conta deste número assombroso", disse Teri Rowles, da NOAA.
Também há alguns indicativos precoces de que o surto de morbilivírus possa estar se espalhando, pois algumas baleias jubarte e cachalotes-pigmeus tiveram exames positivo.
No entanto, os cientistas não conseguiram confirmar que o morbilivírus seja a causa da morte, pois os animais se encontravam em estado de decomposição avançado, impedindo a realização de exames.
"Agora não há nada que possa ser feito para evitar a infecção por disseminação ou prevenir que os animais que forem infectados tenham doenças clínicas severas", disse Rowles.
Ela também afirmou que não é claro qual a proporção da população de golfinhos nariz-de-garrafa afetada ou o que causa este surto incomumente sério.
"Ainda há muitas perguntas sem respostas", declarou aos jornalistas.
Os seres humanos não correm risco de pegar o morbilivírus, mas são susceptíveis a bactérias e a outros agentes patogénicos encontrados nas carcaças. Por isso, são aconselhados a procurar especialistas se virem algum golfinho na costa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário