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terça-feira, 31 de maio de 2016

Novo teste para detectar o vírus zika não precisa de laboratório




Desenvolvido por pesquisadores americanos, o dispositivo é do tamanho de um selo e dá resultado em duas horas


O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e a Universidade Harvard, ambos nos 

Estados Unidos, desenvolveram um novo teste diagnóstico para o vírus zika. Capaz de fornecer resultados mais rápidos - em cerca de 2 horas – o teste também consegue distinguir outros vírus similares ao zika, como dengue e chikungunya a um custo de aproximadamente um dólar por teste. O anúncio da nova tecnologia foi feito na revista científica Cell. ““A técnica fornece o diagnóstico diretamente no local que o paciente está, sem necessidade de enviar a amostra para um laboratório”, disse à ÉPOCA o biólogo Keith Pardee, que trabalhou na construção do teste na Universidade Harvard. Para funcionar, é preciso que o vírus ainda esteja em circulação no organismo.
O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e a Universidade Harvard, ambos nos Estados Unidos, desenvolveram um novo teste diagnóstico para o vírus zika. Capaz de fornecer resultados mais rápidos - em cerca de 2 horas – o teste também consegue distinguir outros vírus similares ao zika, como dengue e chikungunya a um custo de aproximadamente um dólar por teste. O anúncio da nova tecnologia foi feito na revista científica Cell. ““A técnica fornece o diagnóstico diretamente no local que o paciente está, sem necessidade de enviar a amostra para um laboratório”, disse à ÉPOCA o biólogo Keith Pardee, que trabalhou na construção do teste na Universidade Harvard. Para funcionar, é preciso que o vírus ainda esteja em circulação no organismo.
O teste americano é baseado na tecnologia utilizada anteriormente pela mesma equipe de pesquisadores para diagnosticar o vírus ebola, que matou 11.316 pessoas na África nos dois últimos anos. O teste identifica o vírus em amostras de sangue, urina ou saliva e não precisa de equipamentos sofisticados nem mesmo de um laboratório para fornecer o resultado. O dispositivo do teste é do tamanho de um selo de carta e é feito de um tipo de papel que muda de cor quando identifica o vírus em amostras de fluídos, semelhante a um teste de gravidez. A mudança de cor pode ser vista a olho nu, mas um leitor eletrônico pode ser usado para quantificar a mudança na cor quando há mais de um vírus sendo detectado. Os pesquisadores mostraram que a detecção é possível mesmo em concentrações muito baixas.
O exame americano ainda não está disponível para a população. Por enquanto, foi testado apenas em macacos. O próximo passo é avaliar o teste em milhares de amostras clínicas para validar sua eficácia. “Os esforços estão focados em conseguir os recursos para colocar em prática a tecnologia para que os testes estejam nas mãos dos responsáveis globais de saúde o mais rápido possível”, diz Pardee. “Esperamos que o processo de análise e aprovação possa ser feito em menos de um ano.

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