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quinta-feira, 17 de março de 2016

O QUE QUE TÁ PEGANDO COM SUAS FINANÇAS?

Se for para começar a conversa dizendo que tudo é culpa da crise, do governo, do seu emprego, dos seus pais, da descoberta de água em Marte... melhor você não continuar a leitura. Vai poupar minutos que podem afetar seriamente seu sistema vitimizador – e corre o risco de modificar isso, algo que no fundo você não quer mexer, ao menos agora. No entanto, se já amadureceu um bocadinho para entender que ninguém tem poder mais que você mesmo, prossiga.

Sim, o que você tem na sua vida é resultado do que plantou, mesmo que seja você alguém com menos de dez anos – e teve tempo suficiente para perceber que o mundo é dirigido pelo que cada um faz, conscientemente ou não. “Ah, mas e a criança que acaba de nascer, ela já vem com o destino financeiro traçado?” Sim, quando pensamos e percebemos que todos tem condição de alcançar resultados pela simples questão de estar vivo: no mundo atual oportunidades existem até para quem tem problemas cognitivos, graças às leis de inclusão. Portanto, não há mais desculpa...

Suas finanças são reflexo absoluto de como você dá valor a si mesmo. Simples assim. Se você valoriza quem é de verdade, gosta do que alcançou como pessoa e fortaleceu sua estima pessoal por certo está com sua vida material acompanhando este cenário; se existem dívidas descontroladas, dificuldade em receber dinheiro e restrições, posso assegurar que você está se restringindo ao mínimo necessário, por inconscientemente acreditar que só merece isso: o mínimo necessário.
Muita gente aprende ao longo da vida que não se deve dar valor a si, primeiro os outros. Muito errado isso. Primeiro lugar é sempre o seu, até porque se você não existir para si, como poderá existir para os outros? Só podemos dar o que temos, portanto primeiramente reveja seu conceito sobre quem você é e o que merece, para então perceber onde seus talentos criativos e inovadores estão sendo direcionados e então tirar proveito deles: primeiro para você, o ser mais importante da sua própria vida, e depois para quem estiver próximo a você.
A confusão financeira tem raízes profundas que estão no sistema de crenças da sociedade ocidental que considera, ainda hoje, uma virtude ser pobre. Este conceito manipulado por séculos pela Igreja repercute em muitos que temem um julgamento divino ou de quem quer que seja. Detalhe: o maior algoz deste julgamento não está no outro, mas na própria pessoa – que se culpa pela situação que vive, por ser como é e tudo o mais. Daí a procura pelo culpado externo que a coloca na confortável posição de vítima.

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