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terça-feira, 14 de junho de 2016

Conheça história do trágico sistema de transplantes forçados de órgãos na China

Instituições médicas ocidentais parecem estar inclinadas a reconhecerem o sistema de transplantes de órgãos na China como ético

Durante o mês de agosto, em Guangzhou, China, várias organizações médicas do ocidente indicaram que reconhecerão os avanços do sistema de transplantes de órgãos chinês. Os críticos dizem que agora é só esperar o desastre acontecer, pois se está reconhecendo um sistema abusivo e antiético de aquisição de órgãos que depende de prisioneiros, o que inclui prisioneiros de consciência. No contexto deste debate, o Epoch Times publica uma pequena linha do tempo sobre a história dos abusivos transplantes de órgãos na China.
Começo dos Transplantes
Depois de um início falho na década de setenta, a indústria de transplantes na China começou em 1980 com os órgãos de prisioneiros executados. Os receptores dos órgãos eram quase exclusivamente os altos funcionários do Partido Comunista.
Os Presos condenados à morte
Em 1984, o Ministério da Segurança Pública e outras agências estipularam uma norma para o transplante de órgão de prisioneiros: “O uso dos corpos ou órgãos de criminosos executados devem ser mantidos em estrito sigilo”. Até hoje esta norma não foi abolida.
Os prisioneiros Uigures
Durante os anos noventa, presos políticos, especificamente os pertencentes ao grupo étnico Uigur, começaram a ser o principal alvo de transplantes de órgãos. De acordo com o depoimento de ex-policiais e cirurgiões em Xinjiang, terra do povo Uigur, os órgãos eram removidos antes do coração dos presos ter parado de bater. Pelo que é conhecido, foi aqui que começou a prática de colheita de órgãos de prisioneiros que estavam vivos.
Falun Gong
Em 1999, o ex-líder do Partido Comunista, Jiang Zemin, começou uma perseguição em nível nacional da prática espiritual Falun Gong. Entre 70 e 100 milhões de chineses praticavam a disciplina no final dos anos noventa, de acordo com as estimativas oficiais do regime e do Falun Gong. Essas pessoas posteriormente se tornaram a principal fonte de extração de órgãos, devido aos benefícios que a prática gerava à saúde de seus adaptos.
Aumento do número de Transplantes
Em 2000, os números de transplantes de órgãos na China dispararam. Centros de transplante foram estabelecidos, novos cirurgiões foram treinados e os hospitais chineses começaram a anunciar que o tempo de espera por órgãos vitais seria de apenas algumas semanas.
Os Receptores de transplante cardíaco eram informados do tempo exato de espera pelo órgão. O que seria impossível se as execuções não estivessem marcadas. A nova grande fonte de órgãos era um mistério.
A fonte dos órgãos é exposta
A partir de 2006, chamadas telefônicas secretas e relatórios de investigação começaram a aparecer indicando que os praticantes de Falun Gong haviam se tornado a nova grande fonte de órgãos para transplante na China. Grupos como cristãos, tibetanos, uigures e ativistas de direitos humanos também foram mencionados, mas em escala comparativamente menor.
Refugiados do Falun Gong relataram que foram sujeitos a exames de sangue e das funções dos órgãos, que não eram comuns aos outros prisioneiros. Alguns também relataram ter sofrido ameaça de que, caso não renunciasse a sua fé, teriam seus órgãos retirados.

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