Independentemente do fator desencadeante, a paciente deve buscar um cirurgião plástico de confiança, pois se trata de um dos pilares para uma sólida relação entre médico-paciente e, por que não, para o bom andamento da intervenção.
Por que fazer uma mamoplastia?
Há sete grupos principais de motivos para a realização de uma cirurgia de mama. São eles:
Eliminar o excesso de peito: em muitos casos não é somente o complexo o que leva uma mulher a desejar a redução da mama. O peso de peitos demasiado grandes provoca desconforto físico e, em casos extremos, dores crônicas nas costas, dor nos ombros e pescoço, irritação na pele sob as mamas, entre outros.
2) Aumentar o tamanho da mama: muitas mulheres têm verdadeiro complexo por terem peitos pequenos ou desproporcionais em relação ao corpo. Em boa parte dos casos, o crescimento das mamas dessas pacientes foi interrompido ainda no início da adolescência. Esse quadro pode afetar psicologicamente a muitas mulheres, que chegam a se sentir menos atraentes e, inclusive, menos feminina.
Reconstrução após câncer de mama: a perda total ou parcial da mama depois de uma cirurgia para combater um câncer pode afetar o psicológico da paciente, que já está abalada pelo processo de enfrentamento de uma doença crônica. Cada vez é mais habitual a associação da plástica de reconstrução com a cirurgia de retirada do tumor, porém em muitas pacientes a decisão pela reconstrução só vem depois.
Melhorar a aparência após gravidez: é absolutamente normal que, depois de uma gravidez e período de amamentação, a mama perca sua forma e firmeza. Nesses casos, a paciente recorrem à cirurgia estética para recuperar o aspecto anterior do peito.
Mamas tuberosas: trata-se de um tipo de alteração que acontece principalmente na adolescência, no período de desenvolvimento das mamas. Pode afetar uma mama ou ambas. Quando há essa anomalia, o crescimento horizontal e vertical da mama é impedido pela presença de um tecido fibroso, que impede a expansão natural do membro. A única região que apresenta crescimento é a da aréola e a consequência é um formato tubular e com mal posicionamento.
Mamas assimétricas:o fato de ter uma mama maior que a outra também é responsável por complexos nas pacientes. Trata-se de um quadro que normalmente começa a ser percebido na adolescência, acentuando-se com o desenvolvimento completo da mama. Pode ser mais ou menos visível a nível estético.
Melhorar a aparência: são os casos essencialmente estéticos, em que as pacientes estão interessadas em atingir um volume e forma específicos.
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