A OMS (Organização Mundial da Saúde) pediu nesta sexta-feira (18) que projetos-piloto testem duas formas experimentais de acabar com o mosquito Aedes aegypti — transmissor de dengue, febre chikungunya e zika vírus —,entre elas o uso de insetos geneticamente modificados e um tipo de bactéria que impede que seu ovos amadureçam.
O zika vírus, que está se espalhando pelas Américas, é transmitido principalmente pelo mosquito Aedes aegypti, que a agência de saúde da ONU (Organização das Nações Unidas) descreveu como uma "ameaça oportunista e tenaz".
A OMS (Organização Mundial da Saúde) pediu nesta sexta-feira (18) que projetos-piloto testem duas formas experimentais de acabar com o mosquito Aedes aegypti — transmissor de dengue, febre chikungunya e zika vírus —,entre elas o uso de insetos geneticamente modificados e um tipo de bactéria que impede que seu ovos amadureçam.
O zika vírus, que está se espalhando pelas Américas, é transmitido principalmente pelo mosquito Aedes aegypti, que a agência de saúde da ONU (Organização das Nações Unidas) descreveu como uma "ameaça oportunista e tenaz".
Encontrar a maneira mais eficaz de controlar esSe mosquito seria um grande reforço na luta contra a doença, afirmou a OMS em um comunicado.
Depois de convocar uma reunião do VCAG (Grupo de Aconselhamento de Controle de Vetores, na sigla em inglês) nesta semana, a OMS disse que seus especialistas analisaram cinco ferramentas em potencial contra o Aedes.
Segundo a OMS, três delas — que incluem técnicas de esterilização de insetos, armadilhas de vetores e isca de açúcar tóxico para atrair e matar os mosquitos — ainda são experimentais demais para serem cogitadas em projetos-piloto de larga escala.
Mas as outras duas — soltar mosquitos com a bactéria Wolbachia e usar mosquitos machos geneticamente modificados, ou transgênicos, para suprimir a população de insetos — "justificam uma aplicação piloto de tempo determinado, acompanhadas de monitoramento e avaliação rigorosos".
No dia 1º de fevereiro, a OMS declarou o surto de zika uma emergência de saúde pública mundial devido à sua associação com a suspeita de casos de microcefalia, uma má-formação cerebral em bebês, no Brasil.
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